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dc.contributor.advisorLagemann, Eugeniopt_BR
dc.contributor.authorRockenbach, Leonardo Robertopt_BR
dc.date.accessioned2017-09-15T02:29:41Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/167284pt_BR
dc.description.abstractAutores neo-keynesianos defendem algumas intervenções do Estado na economia através de políticas fiscais, em períodos onde a demanda não consegue manter o pleno emprego dos fatores de produção. A partir de 2003, o governo Lula, após estabilizar as incertezas geradas em sua chegada ao poder, começou a soltar as amarras da política ortodoxa seguida por FHC, e isso permitiu, novamente, o uso de políticas expansionistas fiscais. Até 2007, a expansão dos gastos do governo ocorreu de forma ativa, contudo tímida, todavia a partir dos agravantes da crise do subprime americano (2008) pelo mundo, inclusive no Brasil, a equipe econômica do governo apostou no crescimento dos seus gastos para estimular a demanda interna, como forma suprir a diminuição das demandas externas por produtos nacionais. Os resultados dessa estratégia foram aparentemente positivos até meados de 2011, quando novas decisões foram tomadas e o superávit fiscal foi novamente buscado, porém, em pouco tempo, notou-se que a medida tinha sido precipitada, e voltou-se novamente para políticas expansionistas, mas não teve o mesmo êxito do período anterior, por diversos motivos, como por exemplo o endividamento da população. Por fim, chegamos ao déficit primário em 2014, resultado de uma expansão continua dos gastos e diminuição da receita nos últimos anos do período 2002/2014.pt_BR
dc.description.abstractNeo-Keynesian authors advocate state intervention in the economy through fiscal policies in periods where demand cannot maintain full employment of the factors of production. Starting in 2003, the Lula government, after stabilize the uncertainties involved in coming to power, he began to loosen the grip of orthodox policy followed by FHC, and this allowed again the use of fiscal expansionary policies. Until 2007, the expansion of government spending occurred actively, however timid, but from aggravating the American subprime crisis (2008) the world, including Brazil, the economic team of the government bet on the growth of its spending to stimulate domestic demand to meet the decline in external demand for domestic products. The results of this strategy were apparently positive until mid-2011, when decisions were taken and the fiscal surplus was again sought, but soon it was noted that the measure had been precipitated, and turned back to expansionary policies but not He worked for various reasons, such as the indebtedness of the population. Finally, we come to the primary deficit in 2014, the result of continued expansion in spending and lower revenues in the last period 2002/2014.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPolítica econômicapt_BR
dc.subjectNeo-Keynesian fiscal policyen
dc.subjectThe Brazilian economyen
dc.subjectPolítica fiscalpt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectPrimary deficit in 2014en
dc.titleEconomia brasileira 2002/2014 - políticas fiscais e econômicas : uma análise keynesianapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001020484pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationCiências Econômicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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