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dc.contributor.authorStorck, Alfredo Carlospt_BR
dc.date.accessioned2017-06-09T02:28:42Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.issn1807-3883pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/159438pt_BR
dc.description.abstractEm uma série de importantes livros e artigos, Michel Villey defendeu que a origem do direito subjetivo não deveria ser encontrada no Direito Romano ou na filosofia de Tomás de Aquino, mas no nominalismo criado por Guilherme de Ockham. O objetivo desse artigo consiste em sugerir que a interpretação de Villey é forte demais. Para tanto, o artigo está dividido em três partes. Na primeira, alguns textos importantes do Direito Romano são analisados. A segunda trata da concepção de Tomás acerca da propriedade e do direito. Para concluir, algumas rápidas observações acerca da tese geral de Villey são acrescentadas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofDoispontos : revista dos Departamentos de Filosofia da Universidade Federal do Paraná e da Universidade Federal de São Carlos. Curitiba, PR. Vol. 7, n. 2 (out. 2010), p. 47-72pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDireito romanopt_BR
dc.subjectPropriedadept_BR
dc.subjectDireito subjetivopt_BR
dc.subjectVilley, Michel, 1914-1988pt_BR
dc.titleDireito subjetivo e propriedade : sobre o tomismo de Michel Villeypt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000788449pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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