Evaluation of patients with behavioral and cognitive complaints : misdiagnosis in frontotemporal dementia and Alzheimer’s disease
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2013Type
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Avaliação de pacientes com queixas comportamentais e cognitivas : erro diagnóstico na demência frontotemporal e doença de Alzheimer
Subject
Abstract
Background: Frontotemporal dementia (FTD) is a heterogeneous clinicopathological syndrome whose early diagnosis is critical for developing management strategies. Objective: To analyze the variables associated with misdiagnosis in a group of patients with FTD, Alzheimer’s disease (AD), and without neurodegenerative disorders (WND), all of whom were evaluated for behavioral and cognitive complaints. Methods: A case-control study with FTD (n=10), probable AD (n=10) and WND (n=10) patients was carr ...
Background: Frontotemporal dementia (FTD) is a heterogeneous clinicopathological syndrome whose early diagnosis is critical for developing management strategies. Objective: To analyze the variables associated with misdiagnosis in a group of patients with FTD, Alzheimer’s disease (AD), and without neurodegenerative disorders (WND), all of whom were evaluated for behavioral and cognitive complaints. Methods: A case-control study with FTD (n=10), probable AD (n=10) and WND (n=10) patients was carried out. The studied variables were disease duration, reason for referral, former diagnosis, behavioral and cognitive symptoms at evaluation, MMSE at the specialist evaluation, and follow-up outcome. The data were analyzed by ANOVA with Bonferroni post-hoc and by Pearson’s Chi-Square tests. Results: FTD patients and WND patients showed longer disease duration than AD patients; the main reasons for referral in the FTD group were behavioral, memory and memory plus language problems while all AD and 90% of the WND group were referred for memory. The FTD group had the highest rate of misdiagnosis and worst outcomes after the 12-month follow-up. The majority of AD and WND patients had memory symptoms, while FTD patients presented language (30%), memory and/or language (40%) problems on the evaluation. Conclusion: Difficulty in recognizing the main features of FTD and psychiatric disorders with memory impairment was observed. Clinicians tended to generalize memory complaints toward a single diagnosis, identifying almost all these patients as AD or leaving them undiagnosed. ...
Abstract in Portuguese (Brasil)
Introdução: Demência frontotemporal (DFT) é uma síndrome clinicopatológica heterogênea e seu diagnóstico precoce é essencial para o desenvolvimento de estratégias de manejo. Objetivo: Analisar as variáveis associadas ao erro dignóstico em pacientes com DFT, doença de Alzheimer (DA) e sem transtornos neurodegenerativos (STN), avaliados por queixas cognitivas e comportamentais. Métodos: Estudo de caso-controle foi realizado com pacientes com DFT (n=10), provável DA (n=10), e STN (n=10). As variáv ...
Introdução: Demência frontotemporal (DFT) é uma síndrome clinicopatológica heterogênea e seu diagnóstico precoce é essencial para o desenvolvimento de estratégias de manejo. Objetivo: Analisar as variáveis associadas ao erro dignóstico em pacientes com DFT, doença de Alzheimer (DA) e sem transtornos neurodegenerativos (STN), avaliados por queixas cognitivas e comportamentais. Métodos: Estudo de caso-controle foi realizado com pacientes com DFT (n=10), provável DA (n=10), e STN (n=10). As variáveis estudadas foram duração da doença, motivo do encaminhamento, diagnóstico prévio, sintomas cognitivos e comportamentais na avaliação especializada, MEEM na avaliação, e desfecho. As análises foram feitas por ANOVA com Bonferroni post-hoc e Qui-Quadrado de Pearson. Resultados: Pacientes com DFT e STN mostraram maior tempo de duração da doença; os principais motivos de encaminhamento no grupo DFT foram problemas comportamentais, memória e memória mais linguagem, enquanto em todos pacientes com DA e 90% do grupo STN foi memória. O grupo DFT teve maiores taxas de erro diagnóstico e piores desfechos no seguimento de 12 meses. A maioria dos pacientes com DA e STN teve sintomas de memória, enquanto pacientes com DFT apresentaram sintomas de linguagem (30%), memória e/ou linguagem (40%) na avaliação. Conclusão: Dificuldade em reconhecer as principais características da DFT e de transtornos psiquiátricos com prejuízo de memória foi observada. Os clínicos tenderam a generalizar queixas de memória em direção a um único diagnóstico, identificando quase todos estes pacientes como tendo DA ou deixando-os sem diagnóstico. ...
In
Dementia & neuropsychologia. São Paulo. Vol. 7, n. 1 (jan./mar. 2013), p. 60-65
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