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Emprego de taninos na passivação de aço galvanizado em aplicações sem pinturas
dc.contributor.advisor | Meneguzzi, Alvaro | pt_BR |
dc.contributor.author | Maggi, Vitor Silveira | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-02-02T02:30:32Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2016 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/151349 | pt_BR |
dc.description.abstract | Com a importância do desenvolvimento sustentável e ecologicamente adequado, buscam-se novas tecnologias para substituir métodos prejudiciais ao ser humano e ao meio ambiente. O combate à corrosão é e sempre será essencial aos materiais metálicos. O aço galvanizado é amplamente utilizado por sua gama de propriedades associadas à característica de resistência à corrosão. Contudo, para o aço galvanizado que não recebe uma pintura como acabamento, é necessário um pós-tratamento para proteção. Esses tratamentos ainda são baseado em cromatos. Sabendo-se do caráter tóxico do cromo, buscam-se alternativas à sua utilização. Os taninos são compostos abundantes e ambientalmente aceitáveis, e por seu alto poder oxidante, vêm sendo objeto de estudo e emprego no combate à corrosão. Nesse estudo, dando continuidade a outros trabalhos conduzidos pelo LACOR, avaliou-se a eficiência da utilização desses compostos como revestimento do aço galvanizado, variando-se o tempo e a temperatura de tratamento. Observou-se também a evolução do revestimento em relação ao tempo (formação da pátina). Foram realizados ensaios de espectroscopia de impedância eletroquímica, polarização, câmara úmida e exposição natural. A fim de comparação, as amostras de aço galvanizado e as amostras tratadas com cromatos foram submetidas às mesmas condições e ensaios das amostras com tratamento de taninos. Foi possível concluir que o revestimento de tanino atua diminuindo o processo corrosivo e interage com o substrato galvanizado. As amostras que apresentaram melhores resultados foram aquelas com os menores tempos de imersão, de 15 e 30 minutos. As amostras mergulhadas em solução na temperatura ambiente apresentaram maior resistência à corrosão em análises imediatas, logo após o tratamento das peças. A amostra que apresentou melhores resultados para maiores tempos de envelhecimento foi a amostra de imersão à quente por 15 minutos. Mesmo apresentando bons resultados, os valores ainda foram inferiores aos das peças cromatizadas. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Engenharia de materiais | pt_BR |
dc.title | Emprego de taninos na passivação de aço galvanizado em aplicações sem pinturas | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Garcia, Bruno Pienis | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001010930 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Engenharia | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2016 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Engenharia de Materiais | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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