Acesso a medicamentos para doenças crônicas no Brasil : uma abordagem multidimensional
dc.contributor.author | Oliveira, Maria Auxiliadora | pt_BR |
dc.contributor.author | Luiza, Vera Lúcia | pt_BR |
dc.contributor.author | Tavares, Noemia Urruth Leão | pt_BR |
dc.contributor.author | Mengue, Sotero Serrate | pt_BR |
dc.contributor.author | Arrais, Paulo Sérgio Dourado | pt_BR |
dc.contributor.author | Farias, Mareni Rocha | pt_BR |
dc.contributor.author | Dal Pizzol, Tatiane da Silva | pt_BR |
dc.contributor.author | Ramos, Luiz Roberto | pt_BR |
dc.contributor.author | Bertoldi, Andréa Dâmaso | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-01-24T02:25:01Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2016 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0034-8910 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/151214 | pt_BR |
dc.description.abstract | OBJETIVO: Analisar o acesso a medicamentos para tratar doenças crônicas não transmissíveis no Brasil segundo fatores socioeconômicos, demográficos e de saúde, sob perspectiva multidimensional. MÉTODOS: Análise de dados da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM), inquérito domiciliar, plano amostral por conglomerados com representatividade da população brasileira e grandes regiões do País, segundo domínios de sexo e idade. Dados coletados em 2013-2014 com amostra constituída por adultos (≥ 20 anos) que referiram ter doenças crônicas não transmissíveis e indicação médica para usar medicamentos (n = 12.725). Avaliou-se a prevalência de acesso aos medicamentos para doenças crônicas não transmissíveis autorreferidas, considerando quatro dimensões: disponibilidade, acessibilidade geográfica, aceitabilidade e capacidade aquisitiva. Aplicou-se teste Qui-quadrado de Pearson para avaliar a significância estatística das diferenças entre os estratos, considerando o nível de significância de 5%. RESULTADOS: Foram encontradas prevalências de 94,3%, 5,2% e 0,5% para acesso total, parcial e nulo, respectivamente. Maiores prevalências ocorreram entre os idosos, na região Sul comparada à região Nordeste; naqueles que referiram ter uma doença crônica não transmissível comparados aos que referiram ter duas ou mais; naqueles que precisavam de um medicamento comparados aos que precisavam de três ou mais; e naqueles que autoavaliaram sua saúde como boa ou muito boa A acessibilidade geográfica foi semelhante no Sistema Único de Saúde e nas farmácias privadas (72,0%). A disponibilidade total de medicamentos foi de 45,2% no Sistema Único de Saúde, 67,4% no Programa Farmácia Popular e 88,5% nas farmácias privadas. A aceitabilidade foi de 92,5% no Sistema Único de Saúde, 97,8% no Programa Farmácia Popular e 98,7% nas farmácias privadas. Quanto à capacidade aquisitiva, 2,6% dos indivíduos não tomou os medicamentos que deveria nos 30 dias anteriores à entrevista devido à dificuldade financeira. CONCLUSÕES: A prevalência do acesso total aos medicamentos para doenças crônicas não transmissíveis no Brasil é alta e apresenta diferenças significativas por faixa etária, região do País, número de doenças crônicas não transmissíveis e de medicamentos prescritos e autoavaliação da saúde. Foram identificadas as principais barreiras ao acesso a medicamentos nas dimensões analisadas. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista de saúde pública. São Paulo. Vol. 50, supl. 2 (2016), p. 1s-13s. | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Uso de medicamentos | pt_BR |
dc.subject | Doença crônica | pt_BR |
dc.title | Acesso a medicamentos para doenças crônicas no Brasil : uma abordagem multidimensional | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001009561 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
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