Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorCasali, Emerson Andrept_BR
dc.contributor.authorSilveira, Stephanie da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2017-01-14T02:24:35Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/150852pt_BR
dc.description.abstractProgramas de monitoramento ambiental são de grande importância para a geração de dados sobre impacto ambiental e podem, através dos testes toxicológicos, ser usados para auxiliar na viabilização de ações corretivas e normas para à proteção dos ecossistemas. Este estudo tem como objetivo principal avaliar a frequência de danos mutagênicos em eritrócitos de tartarugas marinhas por meio do teste de micronúcleos em amostras no Litoral Norte e Médio Leste do Rio Grande do Sul. De 2013 a 2016, foram coletadas amostras de sangue de 16 tartarugas marinhas provenientes de monitoramentos realizados pelo setor de Coleção Didática do Centro de Estudos Costeiros Limnológicos e Marinhos (CECLIMAR) e/ou que foram enviados para o Centro de Reabilitação de Fauna Silvestre e Marinha (CERAM). Com uma gota do sangue de cada indivíduo coletado foram elaboradas lâminas histológicas, que foram posteriormente coradas e analisadas em microscopia ótica para a contabilização de núcleos alterados. Foram examinador 2000 eritrócitos de cada animal, em duas lâminas. Os dados foram analisados no software SPSS por ANOVA de uma via para análises múltiplas e pelo teste t de student para amostras independentes (p<0,05). Dos 16 indivíduos analisados, 14 foram identificados como Chelonia mydas, um como Caretta caretta e o outro acredita-se que seja um indivíduo híbrido entre C. caretta e Lepidochelys olivacea. O número total de micronúcleos variou muito entre os indivíduos e acredita-se que o tratamento com antibiótico previamente à coleta possa ter causado a alta incidência destas estruturas em dois espécimes. Também, verificou-se que o número de micronúcleos encontrados nos espécimes de tartaruga marinha é mais alto que valores basais estudados para outros animais. Os indivíduos de tartaruga-verde (Chelonia mydas) tiveram um número de micronúcleos significativamente menor que os outros indivíduos, porém acredita-se que as diferenças se devam à diferença natural que ocorre entre espécies. Além disso, todos os indivíduos se apresentavam debilitados na chegada ao CERAM e a maioria veio a óbito, o que leva a acreditar que estes animais se apresentavam mais vulneráveis do que indivíduos saudáveis. Este estudo representa possivelmente o primeiro no Brasil a investigar a incidência de micronúcleos em tartarugas marinhas, portanto faz-se necessária a produção de mais trabalhos na área para que os padrões encontrados neste estudo sejam elucidados com mais clareza.pt_BR
dc.description.abstractEnvironmental monitoring programs have an important role in environmental impact data generation and can, through toxicological tests, be used to enable corrective actions and create standards for ecosystem protection. This study aims to evaluate the frequency of mutagenic damage in sea turtle erythrocytes through the micronuclei assay in the north and middle east cost of Rio Grande do Sul. From 2013 to 2016, blood samples from sea turtles captured in the monitoring program of the Coleção Didática do Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos (CECLIMAR) and/or that were sent to the Centro de Reabilitação de Fauna Silvestre e Marinha (CERAM) were collected. Histological slides were produced with a drop of the blood of each animal, and coloured subsequently in order to enable the microscopic analysis. For each turtle, 2000 erythrocytes were counted, in two slides. The data were analyzed in the SPSS software through on way ANOVA for multiple analyses and through student t test for independent samples (p<0,05). In total, 16 turtles were analyzed, 14 were classified as Chelonia mydas, one as Caretta caretta and we believed that the other one is a hybrid between C. caretta and Lepidochelys olivacea. The total number of micronuclei fluctuated among the turtles and we believe that the antibiotic treatment that two individuals received before the collection of blood samples may have caused the higher frequency of micronuclei in these organisms. It was also verified that the micronuclei number found in sea turtle species is higher than the basal numbers established for other animals. The organisms classified as green turtle revealed a micronuclei number significantly lower than the others. However, we believe that the differences are due to a natural disparity that occurs between species. Furthermore, all the sea turtles were injured by the time they arrived in CERAM and the majority passed away, which leads us to believe that these animals were more vulnerable than healthy animals. This study possibly represents the first one in Brazil to investigate the frequency of micronuclei in sea turtles, therefore more studies in this area are required in order to better understand the results presented here.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMutagenesept_BR
dc.subjectMicronucleien
dc.subjectSea turtlesen
dc.subjectTartarugas marinhaspt_BR
dc.subjectRio Grande do Sul, Litoral médio oestept_BR
dc.subjectMutagenesisen
dc.subjectRio Grande do Sul, Litoral nortept_BR
dc.titleAvaliação dos danos mutagênicos através da análise de micronúcleos em eritrócitos de tartarugas marinhas no Litoral Norte e Médio Leste do Rio Grande do Sul, Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000999291pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Ênfase em Biologia Marinha e Costeira: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples