Association between the functionality of pelvic floor muscles and sexual satisfaction in young women
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Date
2016Type
Title alternative
Associação entre a funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico e a satisfação sexual em mulheres adultas jovens
Subject
Abstract
Objective The objective of this study is to associate the results obtained while assessing the pelvic floor muscles (PFM) functionality with the score of sexual satisfaction of young adult women. Methods This is an observational and cross-sectional study. The inclusion criteria were women aged between 20 and 40 years who have had sexual intercourse, nulliparous, BMI lower than 25 kg/m2, and absence of pelvic floor dysfunction. The evaluation consisted of both the medical history and assessment ...
Objective The objective of this study is to associate the results obtained while assessing the pelvic floor muscles (PFM) functionality with the score of sexual satisfaction of young adult women. Methods This is an observational and cross-sectional study. The inclusion criteria were women aged between 20 and 40 years who have had sexual intercourse, nulliparous, BMI lower than 25 kg/m2, and absence of pelvic floor dysfunction. The evaluation consisted of both the medical history and assessment of the PFM functionality using the Perina pressure biofeedback and Oxford Scale. We measured sexual satisfaction using the Female Sexual Quotient questionnaire and used the Kolmogorov- Smirnov test to verify the normality of the data. We analyzed non-parametric variables using the Spearman correlation test. The significance level was 5%. Results A total of 80 women with a median age of 26 years and median BMI of 21.64 kg/m2 participated in this study. We divided the subjects into two groups, best and worse PFM functionality, according to median Perina pressure biofeedback and Oxford scale. We found no difference between the groups when comparing the sexual satisfaction scores. There was only a slight significant correlation between the Contraction Voluntary Average obtained using the pressure biofeedback and the primary domain (r ¼ 0.27; p ¼ 0.01). Conclusion This study found a slight correlation between PFM functionality and the functionality of the primary domain of the Female Sexual Quotient questionnaire. Therefore, it is not possible to state whether there is an association between the PFM functionality and female sexual satisfaction in young adults. ...
Abstract in Portuguese (Brasil)
Objetivo Associar as medidas obtidas pela avaliação da funcionalidade da musculatura do assoalho pélvico com o escore da satisfação sexual de mulheres adultas jovens. Métodos Estudo observacional e transversal. Os critérios de inclusão foram mulheres comidade entre 20 e 40 anos, que já tiveramrelação sexual, nulíparas, índice demassa corporal inferior (IMC) 25 kg/m2 e ausência de queixas de disfunção do assoalho pélvico. A avaliação foi constituída por uma ficha de anamnese e avaliação da funci ...
Objetivo Associar as medidas obtidas pela avaliação da funcionalidade da musculatura do assoalho pélvico com o escore da satisfação sexual de mulheres adultas jovens. Métodos Estudo observacional e transversal. Os critérios de inclusão foram mulheres comidade entre 20 e 40 anos, que já tiveramrelação sexual, nulíparas, índice demassa corporal inferior (IMC) 25 kg/m2 e ausência de queixas de disfunção do assoalho pélvico. A avaliação foi constituída por uma ficha de anamnese e avaliação da funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico (PFM), a partir do biofeedback pressórico Perina e da Escala Oxford. A satisfação sexual foi medida pelo questionário Quociente Sexual Feminino. O teste Kolmogorov-Smirnov foi utilizado para verificar a normalidade dos dados. As variáveis não-paramétricas foram analisadas por meio do teste de Correlação de Spearman. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados Foram avaliadas 80 mulheres, com mediana de 26 anos de idade e mediana do IMC de 21,64 kg/m2. As participantes foram divididas em dois grupos, melhor e pior funcionalidade dos PFM, de acordo com a mediana da pressão do biofeedback pressórico e da Escala Oxford. Não encontramos diferença entre os grupos Oxford, quando comparamos os escores do questionário de satisfação sexual. Houve somente correlação significativa fraca entre a Contração Voluntária Média, obtida através do biofeedback pressórico e do domínio preliminares (r ¼ 0.27; p ¼ 0.01). Conclusão Opresente estudoverificou correlação fraca entre funcionalidade dos PFM e domínio preliminares do questionário Quociente Sexual Feminino. Por essa razão não é possível afirmar se há ou não associação entre a funcionalidade dos PFM e a satisfação sexual feminina de adultas jovens. ...
In
Revista brasileira de ginecologia & obstetrícia. Rio de janeiro. Vol. 38, n. 4 (Apr. 2016), p. 164-169
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