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dc.contributor.advisorRosa, Roger dos Santospt_BR
dc.contributor.authorCastro, Blanca Esmeralda Hurtadopt_BR
dc.date.accessioned2016-11-01T02:18:17Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/149377pt_BR
dc.description.abstractTrata-se de um estudo epidemiológico de base populacional, observacional e transversal que objetivou descrever a mortalidade neonatal em hospitais pertencentes à rede pública de saúde do Rio Grande do Sul, no período de 2010 a 2014. MÉTODOS: Os dados foram obtidos do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde. RESULTADOS: As internações se concentraram no componente neonatal precoce (84,7%), principalmente no primeiro dia de vida (47,3%) e no sexo masculino (54,3%). As principais causas de internação neonatal foram: afecções originadas no período perinatal (72,3%), doenças infecciosas e parasitárias (12,7%) e doenças do aparelho respiratório (6,3%). Os óbitos aconteceram, em maior parte, no componente neonatal precoce (92%), especialmente, no primeiro dia de vida (78,6%) e no sexo masculino (53,2%). As causas básicas de óbito neonatal foram: as afecções originadas no período perinatal (72,6%), as malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas (10,7%) e doenças infecciosas e parasitárias (5,1%). A letalidade neonatal hospitalar foi de 4,1%, sendo superior no sexo feminino. A letalidade incrementou-se no componente neonatal precoce (4,4%), principalmente no primeiro dia de vida (6,7%). Precisaram de Unidade de Tratamento Intensivo 50,9% das internações A utilização foi superior para a população de sexo masculino (51,3%) e para o período neonatal precoce (91,3%), concentrando-se nos neonatos com 1 dia de vida (66,1%). A média de dias de hospitalização foi de 11,2 dias, sendo maior nos neonatos de sexo feminino (11,5 dias) e no componente neonatal precoce (12 dias), ainda superior no primeiro dia de vida (16,2 dias). Grande parte dos gastos das internações neonatais foi dispensada no componente neonatal precoce (91%), especialmente nos neonatos com 24 horas de vida (71,5%) e pela população de sexo masculino, 53,3%. CONCLUSÕES: O componente neonatal precoce registrou maior morbimortalidade hospitalar, internações/ óbitos na UTI, letalidade hospitalar, dias permanência hospitalar e valor pago pelas internações. Os neonatos de sexo masculino registraram maior número de internações, óbitos, uso de UTI e gastos hospitalares. Os neonatos de sexo feminino registraram maior média de dias de hospitalização e maior letalidade hospitalar.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMortalidade infantilpt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectMortalidade hospitalarpt_BR
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.subjectAtenção à saúdept_BR
dc.subjectRio Grande do Sulpt_BR
dc.titleMortalidade neonatal hospitalar no Sistema Único de Saúde, Rio Grande do Sul, 2010-2014pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001005715pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Saúde Públicapt_BR


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