Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorFilho, Gabriel de Andrade Junqueirapt_BR
dc.contributor.authorFarias, Everton Rodriguespt_BR
dc.date.accessioned2016-08-31T02:18:02Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/147820pt_BR
dc.description.abstractEsta investigação, de abordagem qualitativa, é um estudo de caso e diz respeito aos desafios e aos esforços para, na condição de estagiário do curso de Pedagogia, portanto, como homem e professor, produzir e desenvolver a relação pedagógica junto a uma turma de crianças de Ensino Fundamental, na faixa etária entre nove e dez anos, de uma escola pública de Porto Alegre. Metodologicamente, selecionei para análise quatro aspectos e situações que considerei mais importantes para a elaboração da resposta à minha pergunta de pesquisa, a saber: Como um professor, do sexo e do gênero masculino, se organizou para se aproximar, produzir e desenvolver relações junto a uma turma de alunos e alunas do quarto ano do Ensino Fundamental? A pesquisa tem como objetivo, portanto, analisar-me como professor de um grupo de crianças do Ensino Fundamental, e compreender, dialogando com a bibliografia consultada, de que maneira fui estabelecendo minha relação com elas e com o conhecimento que mediava nossa relação; de que maneira fui me apresentando a elas, sendo conhecido por elas e me conhecendo como homem e professor. Como base teórica, inspirei-me nas obras de Gabriel de Andrade Junqueira Filho, Madalena Freire, Cecília Warschauer, entre outros autores que me ajudaram a refletir sobre as relações professor-aluno-conhecimento e sobre o que é ser professor homem no mundo contemporâneo. Meus estudos me levam a concluir que, como homem e professor, utilizei, incentivei e valorizei as representações das crianças como instrumentos de comunicação para perceber como elas leem o mundo e nele atuam (FREIRE, 1983). Identifiquei as possibilidades de ser um homem e um professor que busca o conhecimento, ou seja, (re)constrói coletivamente com as crianças o conhecimento, ao invés de transmiti-lo aos seus alunos; de me apresentar e funcionar como um adulto atípico (CORSARO, 2005) que interage dialogando com as crianças sem me impor ou querer controlar autoritariamente suas atitudes e interações entre pares e comigo. Dessa forma, a pesquisa infere que é possível produzir e desenvolver a relação professor-aluno-conhecimento sem a verticalidade da figura do professor e que os desafios enfrentados por mim na relação com os alunos, na condição de professor homem, provavelmente seriam os mesmos enfrentados por uma professora mulher.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRelação professor-alunopt_BR
dc.subjectEnsino fundamentalpt_BR
dc.subjectConhecimentopt_BR
dc.titleA relação professor-aluno-conhecimento nos anos iniciais do ensino fundamental : possibilidades de ser homem e professor no mundo contemporâneopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000999488pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationPedagogia: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples