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dc.contributor.advisorCassini, Aline Schillingpt_BR
dc.contributor.authorTorri, Júlia Betinapt_BR
dc.date.accessioned2015-10-17T02:40:19Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/127799pt_BR
dc.description.abstractMesmo países que, no momento, não enfrentam problemas de escassez de água devem se deparar com problemas de falta de água no futuro próximo. Em função disso, e da grande oferta de água nos oceanos (água salgada), um caminho a fim de maximizar a oferta de água seria fazer uso de um processo chamado dessalinização, objeto de estudo desse trabalho, que seria utilizar-se da água salgada e/ou salobra, imprópria para consumo, reduzindo-se o teor de sal que ela contém e tornando-a potável. Dessalinizar água salgada e/ou salobra permite aumentar os recursos de água disponíveis no mundo. Processos de dessalinização podem ser categorizados em dois tipos principais: (1) processos térmicos (destilação multiestágios, destilação multiefeitos, Destilação por compressão de vapor, entre outros) e (2) processos de separação por membranas (osmose inversa, eletrodiálise, entre outros). A escolha da tecnologia é influenciada pela qualidade da fonte de água, energia demandada, custos, frequência do uso da unidade, volume de água a ser produzido, dentre outros fatores. Assim, não existe um método que seja melhor que os demais: cada um apresenta vantagens e desvantagens. Os custos para realizar o tratamento convencional da água têm aumentado em várias partes do mundo e os custos para dessalinizar têm diminuído, consequentemente a dessalinização tem se tornado mais competitiva e economicamente atraente. Alguns países dependem estritamente das tecnologias de dessalinização para obter água potável, como é o caso da Arábia Saudita, Emirados Árabes e Kuwait no Oriente Médio. Os custos de produção da água dessalinizada vêm diminuindo, como resultado de avanços tecnológicos, ao mesmo tempo em que o número de plantas instaladas no mundo tem aumentado. Na Espanha, foram construídas mais de 800 plantas desde 1965, produzindo um total de 5,2 milhões de m³ de água por dia para mais de 10 milhões de pessoas. O país é o quarto que mais dessaliniza água salobra/salina do mundo, ficando atrás apenas da Arábia Saudita, Emirados Árabes, e Estados Unidos. No arquipélago de Fernando de Noronha (Brasil) se encontra a maior unidade de dessalinização do Brasil, que produz 47% de toda a água consumida pela ilha. Está em curso, um projeto para duplicar a capacidade da unidade, passando de 27 m³/h para 60 m³/h, o que, a princípio, acabaria com o problema de rodízio e falta d´água do arquipélago.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia químicapt_BR
dc.titleDessalinização de água salobra e/ou salgada : métodos, custos e aplicaçõespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000970356pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Químicapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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