Derrota social e seus efeitos sobre níveis séricos de IGF-1 e corticosterona em ratos Wistar
dc.contributor.advisor | Almeida, Rosa Maria Martins de | pt_BR |
dc.contributor.author | Gehres, Sarah Wehle | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2015-07-15T02:08:10Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2014 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/119184 | pt_BR |
dc.description.abstract | O estresse social é um tipo de estresse comum a todas as espécies superiores de mamíferos. Através do protocolo de derrota social, podemos estudar os efeitos comportamentais e fisiológicos deste estresse, controlando qual animal é o agressor e qual o derrotado. Este protocolo possui valor etológico significativo, e pode ser aplicado com diferentes intensidades e frequências: exposição única, exposição crônica, exposição aguda (ou intermitente), ou exposição repetida. A derrota social começa com um rato Wistar, abrigado em uma caixa grande com uma fêmea esterilizada, treinado para brigar com machos menores colocados dentro de seu território após a retirada da fêmea. Os animais menores, chamados intrusos, são colocados dentro da caixa do residente protegidos por sua própria caixa por dez minutos, na fase chamada Pré-Confrontação. Após esse tempo, o intruso é colocado em contato direto com o residente na fase de Confrontação. Essa fase termina quando o residente força o intruso a assumir uma postura submissa (deitado no substrato de barriga para cima), ou cinco minutos após a primeira mordida do residente. Em termos de comportamento, exposições únicas levam a sintomas depressivos, como menor mobilidade nos testes de campo aberto e nado forçado. Uma exposição repetida também aumenta sintomas depressivos, bem como comportamentos do tipo ansioso (self grooming e avaliação de risco). A exposição aguda tem efeitos similares em sintomas depressivos e ansiosos, como maior imobilidade no campo aberto, menor preferência por soluções açucaradas, desinteresse sexual, entre outros. A exposição crônica leva a anedonia, além de modificações no sistema nervoso central. Este estudo está focado na relação entre os comportamentos apresentados pelos intrusos durante a derrota social e os níveis de IGF-1 e corticosterona dosados no soro destes animais. Os comportamentos foram analisados e três categorias de escores foram montadas a partir dessa análise: escore de exploração social, escore ofensivo e escore defensivo. Nossos resultados mostram que não só o grupo controle apresentou níveis mais altos de corticosterona do que o grupo estressado, como também a relação desses níveis com um escore agressivo mais alto, e ao mesmo tempo, escores de exploração social mais baixos. Além disso, a dosagem de IGF-1 não mostrou diferenças entre o grupo estressado e o grupo controle, o que indica que este fator de crescimento pode não estar diretamente relacionado com o estresse. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Estresse | pt_BR |
dc.subject | Comportamento animal | pt_BR |
dc.subject | Corticosterona | pt_BR |
dc.subject | Fator de crescimento insulin-like-I | pt_BR |
dc.title | Derrota social e seus efeitos sobre níveis séricos de IGF-1 e corticosterona em ratos Wistar | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Vasconcelos, Mailton França de | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000969870 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Ciências Básicas da Saúde | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2014 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Biomedicina | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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