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dc.contributor.advisorRosa, Russel Teresinha Dutra dapt_BR
dc.contributor.authorSant’Anna, Luiza Moucachen dept_BR
dc.date.accessioned2015-06-10T02:00:33Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/117633pt_BR
dc.description.abstractA primeira divisão binária a nos qualificar e a qual, atualmente, se tornou palco de discussões e reflexões é o gênero. A dicotomia de gênero reproduzida historicamente é vista pela criança como uma convenção complexa e difícil de modificar. Construir um ambiente igualitário para as crianças nas idades iniciais de escolarização pode suavizar a divisão de comportamentos, abrindo possibilidades de desenvolvimento e de expressão plena não somente durante o período escolar, mas ao longo da vida adulta. Para encontrar as influências culturais da infância, podemos observar a brincadeira das crianças e o que estas fazem enquanto brincam, pois a reivindicação de espaço e objetos para sua atividade reflete a forma que a criança enxerga o mundo em que vive (Sayão, 2003). Os papéis de gênero presentes na infância são desenvolvidos pelas próprias crianças como expressão de sua forma de ver as relações sociais. Elas diferenciam os sexos de forma a experimentar os diferentes papéis e ideias, parecendo às vezes exageradas na divisão dos comportamentos. Nas brincadeiras de faz de conta, as crianças extrapolam as identidades convencionais de gênero para construir sua individualidade (Histlam, 2006), mas não significa que ao brincar com as características do polo oposto fará a criança homo ou transexual. O brinquedo não é mais somente um produto da cultura onde está inserido, mas sofre influência do planejamento do marketing sobre ele. Reforçando o estereótipo de gênero, o marketing pode refinar ainda mais a mensagem e especificar seu destinatário, eliminando ambiguidades acerca de seu produto. Nas revistas de divulgação científica observamos que determinadas profissões são relacionadas à um gênero ou a outro, raramente trazendo outra etnia que não a branca, mostrando uma visão limitada para o futuro das crianças. Analisamos brinquedos disponíveis em lojas, brincadeiras em parques e revistas de divulgação científica buscando encontrar a perpetuação dos papéis de gênero e a forma como ocorre.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.titleAlém do azul e rosa : papéis culturais de gênero em brinquedos e revistas dirigidos à criançapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000967585pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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