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dc.contributor.authorPiltcher, Otavio Bejzmanpt_BR
dc.contributor.authorAntunes, Marcelopt_BR
dc.contributor.authorMonteiro, Fernanda Maiapt_BR
dc.contributor.authorSchweiger, Claudiapt_BR
dc.contributor.authorSchatkin, Barrypt_BR
dc.date.accessioned2014-08-26T09:26:33Zpt_BR
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.issn0034-7299pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/101864pt_BR
dc.description.abstractA complexa anatomia do recesso frontoetmoidal, bem como sua relação anatômica com estruturas vitais, explicam a razão do considerável cuidado que se tem durante a cirurgia para preservar estas estruturas e minimizar complicações relacionadas ao processo de cicatrização. A trefinação é um procedimento amplamente aceito para acesso ao seio frontal. Objetivo: Avaliar o melhor ponto para se realizar a trefinação do seio frontal. Métodos: Mensuração da profundidade do seio frontal em 3 pontos eqüidistantes da linha média (crista galli) em cortes tomográficos axiais. Resultados: Foram medidos 138 seios frontais (69 pacientes). A profundidade do seio frontal medida a 0,5cm da linha média foi significativamente maior do que a 1,0 e 1,5cm, assim como a medida a 1,0cm foi significativamente maior do que a 1,5cm (12,22±4,25 vs 11,78±4,65 p<0,05; 12,22±4,25 vs 10,78±5,98 p<0,001; 11,78±4,65 vs 10,78±5,98 p<0,05). O trefinador usado (penetração máxima de 0,7cm) é seguro de ser usado em cerca de 80% dos pacientes. Conclusão: A trefinação pode ser realizada em pontos variáveis do seio frontal, mas a distância de 1cm da linha média parece ser mais segura e apresentar resultados estéticos melhores.pt_BR
dc.description.abstractA complexa anatomia do recesso frontoetmoidal, bem como sua relação anatômica com estruturas vitais, explicam a razão do considerável cuidado que se tem durante a cirurgia para preservar estas estruturas e minimizar complicações relacionadas ao processo de cicatrização. A trefinação é um procedimento amplamente aceito para acesso ao seio frontal. Objetivo: Avaliar o melhor ponto para se realizar a trefinação do seio frontal. Métodos: Mensuração da profundidade do seio frontal em 3 pontos eqüidistantes da linha média (crista galli) em cortes tomográficos axiais. Resultados: Foram medidos 138 seios frontais (69 pacientes). A profundidade do seio frontal medida a 0,5cm da linha média foi significativamente maior do que a 1,0 e 1,5cm, assim como a medida a 1,0cm foi significativamente maior do que a 1,5cm (12,22±4,25 vs 11,78±4,65 p<0,05; 12,22±4,25 vs 10,78±5,98 p<0,001; 11,78±4,65 vs 10,78±5,98 p<0,05). O trefinador usado (penetração máxima de 0,7cm) é seguro de ser usado em cerca de 80% dos pacientes. Conclusão: A trefinação pode ser realizada em pontos variáveis do seio frontal, mas a distância de 1cm da linha média parece ser mais segura e apresentar resultados estéticos melhores.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de otorrinolaringologia. Vol. 72, n. 4 (jul./ago. 2006), p. 505-508pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSeio frontalpt_BR
dc.subjectFrontal sinusen
dc.subjectTrepanaçãopt_BR
dc.subjectTrephinationen
dc.titleA trefinação do seio frontal deve ser sempre realizada a 1cm da linha média? um estudo tomográficopt_BR
dc.title.alternativeIs there a reason for performing frontal sinus trephination at 1 cm from midline? a tomographic studyen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000860592pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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