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dc.contributor.advisorLucena, Amália de Fátimapt_BR
dc.contributor.authorVictor, Marco Antônio de Goespt_BR
dc.date.accessioned2014-08-16T02:12:34Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/101266pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: As quedas se constituem em um dos eventos adversos mais prevalentes no ambiente hospitalar, sendo descrito em estudo como o segundo evento adverso mais comum em um hospital universitário. As quedas podem causar danos aos pacientes e acarretar em complicações clínicas, aumento no tempo de internação e custos hospitalares. A incidência de queda é um sensível indicador de qualidade assistencial, sendo considerada como um fator importante para o desenvolvimento de intervenções de enfermagem. Objetivo: Analisar o evento adverso queda em pacientes internados em unidades cirúrgicas e que realizaram procedimentos cirúrgicos, identificar o tipo de cirurgia realizada, o uso de sondas e/ou drenos e fatores de risco relacionados ao evento. Método: Estudo transversal realizado em um hospital universitário do sul do Brasil. A amostra se constituiu de 70 quedas, referente a 69 pacientes, comunicadas no período entre janeiro e dezembro de 2012. Foram coletadas informações referentes à caracterização do paciente, local, fatores de risco, medicações utilizadas, tipo de cirurgia realizada e tempo de internação. Estes dados foram armazenados no Excel for Windows versão 2010 e analisados estatisticamente com o programa SPSS versão 18. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética da instituição (nº 100496). Resultados: A média de idade dos pacientes analisados foi de 65,5 anos, 61,4% eram do sexo masculino, o tempo médio de internação foi de 25 dias e 97,1% apresentavam comorbidades. As principais comorbidades encontradas foram hipertensão arterial sistêmica e neoplasias, em 30 pacientes, seguidas por diabete mellitus em 21 pacientes. Os tipos de cirurgia mais realizadas pelos pacientes estudados foram as abdominais e as urológicas, com 28,6% e 15,7% respectivamente. Vinte e dois pacientes utilizavam algum tipo de sonda ou dreno, durante a queda, sendo a sonda vesical de demora a mais prevalente. As quedas ocorreram, em sua maioria, no quarto do paciente, da própria altura e por escorregão. Dentre os fatores de risco o uso de anti-hipertensivos, estar desacompanhado no momento da queda, uso de sedativos e limitação para deambular foram os mais encontrados. Dentre os eventos analisados, 55,7% não resultou em dano e 38,6% resultou em dano leve ao paciente. Conclusão: Os pacientes que sofreram quedas nas unidades cirúrgicas eram idosos, do sexo masculino, com tempo de internação prolongado e alta incidência de comorbidades. Os fatores de risco estavam presentes em todos os pacientes, principalmente o uso de medicamentos como os anti-hipertensivos. Os resultados comprovaram que a queda é um evento multicausal e assim, o enfermeiro deve estar atento aos fatores de risco no momento da admissão do paciente, para poder evitar este evento.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAcidentes por quedaspt_BR
dc.subjectSalas cirúrgicaspt_BR
dc.subjectEnfermagem perioperatóriapt_BR
dc.titleAnálise das quedas de pacientes internados em unidades cirúrgicas de um hospital universitáriopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000931867pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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