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dc.contributor.authorSant'Anna, Ana Rosáriapt_BR
dc.contributor.authorAerts, Denise Rangel Ganzo de Castropt_BR
dc.contributor.authorLopes, Marta Júlia Marquespt_BR
dc.date.accessioned2014-08-05T02:07:39Zpt_BR
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.issn0102-311Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/99098pt_BR
dc.description.abstractOs autores apresentam um estudo sobre homicídios de jovens, entre 10 e 19 anos, ocorridos no ano de 1997, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. A fonte de dados foi o Sistema de Informação sobre Mortalidade, da Secretaria Municipal da Saúde. A partir do endereço registrado na Declaração de Óbito, as famílias desses jovens foram visitadas e entrevistadas. Dos 68 casos selecionados, foi possível entrevistar 57 famílias, tendo ocorrido oito recusas e três endereços não localizados. Os resultados mostraram que os jovens encontravam- se em situação de vulnerabilidade social, indicada pelo alto abandono (78,9%) escolar e a baixa renda per capita e escolaridade dos pais. Apresentavam também situações de vulnerabilidade relacionadas ao gênero, com predomínio de mortes entre o sexo masculino (91,2%), e ao comportamento, sendo que 40,4% consumiam bebidas alcoólicas, 45,6% drogas ilícitas e 58,6% apresentavam história de antecedentes criminais, passagem na Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor ou polícia. O estudo aponta para a importância de ações intersetoriais dirigidas ao jovem dentro de sua família, escola e comunidade, como uma resposta às vulnerabilidades programáticas, sociais e individuais as quais o jovem encontra-se exposto.pt_BR
dc.description.abstractThis study focused on homicide deaths of adolescents (ages 10 to 19 years) in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil, in 1997. Data were obtained from the Mortality Information System (SIM) of the Municipal Health Department. Families were visited at the addresses found on death certificates and were interviewed by two researchers. Of the 68 cases selected, 57 families were visited; eight families refused to be interviewed, and three addresses were not found. Most of the adolescents were socially vulnerable, as indicated by low per capita income and parental educational level; 78.9% had dropped out of school. Males were the predominant victims of adolescent homicide deaths (91.2%). Behavioral vulnerability was demonstrated as follows: 40.4% of the adolescents consumed alcoholic beverages and 45.6% illicit drugs, and 58.6% had criminal records or a history of custody at FEBEM (the State Juvenile Custody Facilities) or police arrests. The study highlights the importance of coordinating actions among different sectors to reach adolescents both at home and in the schools and communities.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de saúde pública = Reports in public health. Rio de Janeiro. Vol. 21, n. 1 (jan./fev. 2005), p. 120-129pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHomicideen
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectHomicídiopt_BR
dc.subjectAdolescenten
dc.subjectVulnerabilityen
dc.subjectPorto Alegre (RS)pt_BR
dc.titleHomicídios entre adolescentes no Sul do Brasil : situações de vulnerabilidade segundo seus familiarespt_BR
dc.title.alternativeAdolescent homicide victims in Southern Brazil : situations of vulnerability by familiesen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000914273pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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