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dc.contributor.authorCastro, Fernanda Maria Palharespt_BR
dc.contributor.authorSilveira, Paula Grazziotinpt_BR
dc.contributor.authorHoefelmann, Tatiana Buchabquipt_BR
dc.contributor.authorPieta, Maria Adélia Minghellipt_BR
dc.contributor.authorFreitas, Lia Beatriz de Luccapt_BR
dc.date.accessioned2014-07-29T02:05:02Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.issn1413-294Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/98900pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi investigar se, para as crianças, haveria obrigação de retribuir um favor, enfocandose as suas justificativas. Realizaram-se entrevistas individuais com 30 crianças, distribuídas em três grupos etários (5-6, 7-8 e 11-12 anos). Utilizou-se uma história na qual um adulto (benfeitor) ajuda uma criança (beneficiário) e investigou-se se o beneficiário deveria retribuir o favor. Os resultados indicaram uma evolução na forma como as crianças concebem a obrigação de retribuir: (a) todas as crianças de 5-6 anos enfocaram consequências para o benfeitor; (b) esse tipo de justificativa diminui com a idade; (c) a retribuição para evitar o juízo alheio negativo foi a explicação mais encontrada entre as crianças a partir dos 7 anos; (d) a retribuição como um bem moral apareceu apenas entre as crianças de 11-12 anos. Este trabalho contribui para a compreensão das diferenças entre gratidão e obrigação e traz subsídios para intervenções educativas.pt_BR
dc.description.abstractThe goal of this study was to investigate whether children feel an obligation to return a favor by focusing on their justifications. Individual interviews were conducted with 30 children from three age-groups (5-6, 7-8, and 11-12 years). We used a story in which an adult (benefactor) helps a child (beneficiary) and investigated whether the beneficiary should return the favor. Results demonstrated an evolution in the form in which children conceive of the obligation to return a favor: (a) all the 5- to 6-year-olds focused on the consequences to the benefactor; (b) this justification diminshed over time; (c) returning a favor to avoid a negative judgment was the most common explanation given by children aged 7 and older; (d) returning a favor as a moral value appeared solely among 11- to 12-year-olds. This study contributes to the understanding of differences between gratitude and obligation and has implication for educational interventions.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEstudos de psicologia (Natal). Vol. 16, n. 1 (jan./abr. 2011), p. 75-82pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDevelopmenten
dc.subjectGratidãopt_BR
dc.subjectMoralen
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectDesenvolvimento moralpt_BR
dc.subjectGratitudeen
dc.subjectChildrenen
dc.titleDeve-se retribuir? : gratidão e dívida simbólica na infânciapt_BR
dc.title.alternativeShould one return a favor? : gratitude and symbolic debt in childhooden
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000787267pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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