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dc.contributor.authorDell'Aglio, Debora Dalboscopt_BR
dc.contributor.authorHutz, Claudio Simonpt_BR
dc.date.accessioned2014-05-22T02:06:47Zpt_BR
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.issn0103-6564pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/95498pt_BR
dc.description.abstractForam investigadas estratégias de coping em 215 crianças e adolescentes de ambos os sexos, de 7 a 15 anos, que freqüentavam escolas públicas de periferia. Metade dos participantes (n=105, M=10,6 anos) estavam abrigados num órgão governamental de proteção e os demais (n=110, M=9,9 anos) freqüentavam as mesmas escolas e moravam com a família. Através de entrevistas os participantes relataram eventos estressantes recentes e a forma como lidaram com a situação. Os eventos foram classificados considerando se envolviam pares (ou seja, pessoas de mesma idade) ou adultos e foram identificados sete tipos de estratégias de coping: ação agressiva, evitação, busca de apoio, ação direta, inação, aceitação e expressão emocional. Análises demonstraram que crianças de 7 a 10 anos utilizaram mais as estratégias de inação e busca de apoio, enquanto que o grupo de 11 a 15 anos utilizou mais a estratégia de ação direta. Nos eventos com adultos, foram mais freqüentes as estratégias de evitação, aceitação e expressão emocional, enquanto que com pares a ação agressiva e busca de apoio foram mais utilizadas. Estes resultados sugerem que a idade e as pessoas envolvidas na situação estressante são fatores determinantes na escolha da estratégia a ser utilizada, entendendo-se coping como um processo situacional.pt_BR
dc.description.abstractThe present study investigated coping strategies of 215 children and adolescents of both sexes, 7 to 15 years old, who attended public schools on the periphery of a southern Brazilian capital. About half the participants were living in state institutions for abandoned children (n=105, mean age=10.6). The remaining (n=110, mean age=9.9) attended the same schools but were living with their families. The participants were asked about recent stressing events and how they had dealt with the situation. The events were classified as involving either peers or adults. Content analyses led to the identification of seven categories of coping strategies: support seeking, aggressive actions, acceptance, avoidance, direct actions, doing nothing, and emotional expression. Analyses showed that younger children (seven to 10 years of age) used more strategies involving seeking support or doing nothing whereas older children used more direct action strategies. In situations involving adults, avoidance, acceptance, and emotional expression strategies were more frequent than in situations involving peers. In the latter, aggressive actions and support seeking strategies were used more often. These findings suggest that the age and the persons who are involved in a stressful situation may affect the use of strategies and that coping may be a situational process.en
dc.description.abstractDans cette étude on a enquêté sur les stratégies de coping de 215 enfants et adolescents des deux sexes âgés de 7 à 15 ans, élèves d'écoles publiques de la banlieue d'une capitale du sud du Brésil. Environ la moitié des participants vivaient dans une institution d'État pour enfants abandonnés (n = 105, âge moyen = 10,6). Les autres (n = 110, âge moyen = 9,9) fréquentaient les mêmes écoles mais vivaient en famille. Les participants ont été interrogés sur de récents événements stressants et comment ils avaient affronté la situation. Les événements ont été classés suivants qu'ils impliquaient des pairs (c'est-à-dire des personnes du même âge) ou des adultes. On a identifié 7 types de stratégie de coping : action agressive, évitement, recherche d'appui, action directe, inaction, acceptation et expression émotionnelle. Les analyses ont montré que les enfants de 7 à 10 ans ont davantage utilisé les stratégies d'inaction et de recherche d'appui alors que le groupe de 11 à 15 ans a utilisé davantage la stratégie d'action directe. Dans les événements impliquant des adultes, les stratégies d'évitement, d'acceptation et d'expression émotionnelle ont été les plus fréquentes, alors qu'avec leurs pairs, l'action agressive et la recherche d'appui ont été les plus utilisées. Ces résultats suggèrent que l'âge et les personnes impliquées dans une situation stressante soient des facteurs déterminants dans le choix de la stratégie à utiliser, le coping étant entendu comme un processus situationniste.fr
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPsicologia USP. São Paulo. Vol. 13, n. 2 (2002), p. 203-225pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCoping strategiesen
dc.subjectEnfrentamentopt_BR
dc.subjectStressing eventsen
dc.subjectEstressept_BR
dc.subjectInstitutionalizationen
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectStratégie de copingfr
dc.subjectSituations stressantesfr
dc.subjectInstitutionnalisationfr
dc.titleEstratégias de coping de crianças e adolescentes em eventos estressantes com pares e com adultospt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000345349pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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