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dc.contributor.advisorAltenhofen, Cleo Vilsonpt_BR
dc.contributor.authorMachado, Lucas Löffpt_BR
dc.date.accessioned2014-05-07T02:04:49Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/95009pt_BR
dc.description.abstractPartindo das diferentes dimensões de análise da presença do Hdt em contextos de contato alemão-português, tendo sobretudo o Hrs como variedade substandard, destaco os seguintes pontos: 1. Dimensão diamésica - predominância do uso da variedade standard no meio escrito quando comparada ao meio falado. Deve-se, entretanto, considerar que no meio falado existe uma oscilação maior do contínuo em relação ao uso de Hdt. 2. Dimensão diafásica - a presença do Hdt/StDt no meio escrito e no meio falado está sujeita ao nível de formalidade da prática em questão. No meio escrito, em atas e no sermão, verifica-se o uso [+standard]. No entanto é no meio falado que a dimensão diafásica desempenha um papel mais determinante, como no sermão [+standard] e na interação entre membros da comunidade [-standard]. 3. Dimensão diatópica - localidades onde se estabeleceram imigrantes de épocas posteriores a 1850 (tipo deutsch, v. mapa 2) fazem uso de variantes mais do Hdt. Supõe-se que os primeiros imigrantes dessas colônias mantiveram maior contato com a variedade Hdt na Alemanha. 4. Dimensão diacrônica – as práticas analisadas remetem a períodos distintos de presença da variedade standard, principalmente antes e depois das políticas do Estado Novo. Por exemplo, ensino em alemão [-atual] e ensino de alemão [+atual]. 5. Dimensão diageracional – A presença da variedade standard na escola e em impressos até 1945 sugere que falantes de gerações mais velhas (GII) tenham tido maior contato com esses contextos do que falantes mais jovens (GI). Cabe aprofundar essa diferença em estudos futuros dos dados da totalidade de entrevistas do ALMA-H (127), nas 41 localidades de pesquisa. 6. Dimensão diastrática – o nível de formação não parece ser determinante na análise da presença de Hdt nos contextos pesquisados. Gerações mais velhas e com grau de formação inferior (CbGII) tiveram, em muitos casos, acesso ao ensino de língua em alemão e a práticas de letramento em Hdt. É preciso considerar ainda que a aquisição de Hdt nem sempre se deu através da escola, mas pela leitura de publicações impressas de circulação nas comunidades.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLíngua alemãpt_BR
dc.subjectRio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectImigrantes alemãespt_BR
dc.titleStandard e substandard no contato alemão-portuguêspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000916871pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.graduationLetras: Português e Alemão: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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