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dc.contributor.authorMoreira, Lisandra Espíndolapt_BR
dc.contributor.authorNardi, Henrique Caetanopt_BR
dc.date.accessioned2014-03-01T01:54:11Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.issn0104-026Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/88053pt_BR
dc.description.abstractEste artigo analisa os enunciados relativos à maternidade que configuram o que chamamos de “norma” da maternidade. Seguimos as reflexões de Foucault, principalmente no que se refere à genealogia como forma de pensar o presente. Utilizamos o relato das trajetórias de mulheres que são mães e trabalhadoras para a produção dos materiais de análise. Os materiais possibilitaram a problematização de alguns enunciados que constituem a maternidade na contemporaneidade. Descrevemos a intensificação do investimento em um padrão de mulher mãe que tem como produto uma norma da maternidade. Essa norma da maternidade, apesar de ser produzida socialmente, passa a ser naturalizada. Ela funciona associando algumas características a um modo de ser mãe considerado mais adequado, tais como tempo e idade certos para ser mãe, número de filhos, condições financeiras. A partir dela, outros modos de ser mãe são avaliados e hierarquizados.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEstudos feministas. Rio de Janeiro. Vol.17, n.2 (maio/ago 2009), p. 569-594.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMaternidadept_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectInfluências sociaispt_BR
dc.titleMãe é tudo igual? : enunciados produzindo maternidade(s) contemporânea(s)pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000744335pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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