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dc.contributor.advisorAraujo, Fernando Borba dept_BR
dc.contributor.authorPerlmuter, Judith Libermanpt_BR
dc.date.accessioned2014-02-13T01:50:17Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/87158pt_BR
dc.description.abstractO conhecimento atual sobre a etiopatogenia da doença cárie permite tratamentos mais conservadores. A técnica da remoção parcial de tecido cariado (RPTC) é um exemplo dessa nova abordagem, pois permite uma maior preservação da estrutura dentária e evita exposições pulpares. No entanto, pouco se conhece sobre as restaurações de resina composta após esse tratamento. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho das restaurações de resina composta após a técnica de RPTC em comparação à RTTC após 36 meses de acompanhamento. O estudo envolveu 48 crianças de 3 a 8 anos, portadoras de lesões cariosas agudas profundas na superfície oclusal ou ocluso-proximal(is). No total, 120 dentes (65 RPTC e 55 RTTC) foram analisados. A randomização foi realizada através de sorteio. Um único avaliador treinado e calibrado avaliou a presença da perda total ou parcial das restaurações. As variáveis explicativas foram relacionadas ao desfecho através dos testes estatísticos de Regressão de Cox uni e multivariados (α=5%). A taxa total de sobrevida das restaurações foi de 69,5% após 36 meses. Para os grupos da RTTC e RPTC o sucesso foi de 81% e 57%, respectivamente (p=0,004). Observou-se uma menor taxa de sobrevida de restaurações em dentes com cavidades ocluso proximais (58%) comparadas às oclusais (87%), p=0,02. Os modelos de Regressão de Cox uni variados demonstraram que o tratamento e o tipo de cavidade tiveram influência estatisticamente significante na probabilidade de falha de restaurações ao longo de 36 meses. No modelo multivariado final foi observado que a realização de RPTC gerou uma probabilidade 3,44 vezes maior de falha da restauração ao longo de 36 meses comparada aos tratamentos convencionais (p=0,006). Com relação à atividade de cárie, 71% dos dentes aos 36 meses estavam em pacientes com atividade de cárie. A taxa de sobrevida foi de 63% para as restaurações em pacientes com atividade e de 80% naqueles sem atividade de cárie. A partir dos resultados, pôde-se concluir que realizar restaurações de resina composta após RPTC em dentes decíduos apresenta taxa de sucesso significativamente menor em relação a restaurações sobre RTTC após três anos de acompanhamento. As restaurações de cavidades envolvendo duas faces apresentaram um maior índice de falhas em comparação as de uma. A atividade de cárie do individuo não interferiu na longevidade da restauração.pt_BR
dc.description.abstractCurrent knowledge of the pathogenesis of caries allows more conservative treatments. The technique of partial caries removal (PCR) is an example of this new approach; it allows a greater preservation of tooth structure and prevents pulpal exposures. However, little is known about the composite resin restorations after treatment. The purpose of this study was to assess the follow-up performance of composite restorations after PCR technique compared to the TCR after 36 months. The study involved 48 children between 3-8 years old, with acute deep carious lesions on the occlusal or occlusal-proximal surface (s). In total, 120 teeth (65 PCR and 55 TCR) were analyzed. Randomization was performed by drawing lots. A single trained and calibrated examiner evaluated the presence of total or partial loss of restorations. The explanatory variables were related to the outcome through statistical tests Cox Regression univariate and multivariate (α = 5 %). The overall survival rate of the restorations was 69.5% after 36 months. For groups of TCR and PCR the success rate was 81% and 57%, respectively (p = 0.004). There was a lower survival rate of restoration in teeth with occlusal- proximal cavities (58%) compared to occlusal (87%), p = 0.02. The Cox Regression models univariate demonstrated that treatment and the type of cavity had a statistically significant influence on the probability of failure of restorations over 36 months. In the final multivariate model was observed that the performance of PCR generated a 3.44 times greater probability of failure of the restoration over 36 months compared to conventional treatments (p = 0.006). Regarding caries activity, 71% of teeth at 36 months were in patients with caries activity. The survival rate was 63 % for fillings in patients with activity and 80 % in those without caries activity. From the results, it was concluded that performing composite restorations in primary teeth after PCR has significantly lower success rate compared to TCR restorations after three years of monitoring. The restorations of cavities involving two sides had a higher failure rate compared to single surface. The caries activity of the individual did not affect the longevity of the restoration.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDental cariesen
dc.subjectRestauracoes : Adesivaspt_BR
dc.subjectPartial caries removalen
dc.subjectCárie dentáriapt_BR
dc.subjectDental restorationen
dc.subjectComposite resinen
dc.subjectSurvival analysisen
dc.subjectPrimary teethen
dc.titleAvaliação clínica de restaurações adesivas após remoção parcial de tecido cariado em dentes decíduospt_BR
dc.title.alternativeClinical evaluation of adhesive restorations after partial caries removal in primary teeth en
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000910260pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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