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dc.contributor.authorVizentini, Paulo Gilberto Fagundespt_BR
dc.date.accessioned2013-11-29T01:47:30Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.issn0104-4478pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/81701pt_BR
dc.description.abstractA chegada da China à periferia em desenvolvimento, com uma agenda política e econômica abrangente, inaugura um novo estágio na projeção internacional chinesa e no próprio sistema mundial. Quais são os objetivos dessa Novíssima China em termos de política internacional? Não são poucos os que identificam nas ações chinesas aspirações ambiciosas de dominação mundial, sucedendo os Estados Unidos como liderança do planeta. Em uma manifestação que beira a sinofobia (como outrora o “perigo amarelo”), argumentam que seu desenvolvimento almeja concentrar a riqueza mundial em suas mãos, quebrando com a economia das demais nações. Tomando como base as relações estabelecidas com o continente africano, defendemos a hipótese de que Pequim inaugura uma nova etapa na grande política internacional e suplanta a fase em que a Nova China lutava para recuperar sua soberania e desenvolvimento, começando a Novíssima China a transformar o próprio sistema mundial. Para tal, argumentamos que a China busca evitar as hegemonias, tanto a dos Estados Unidos como a dela própria, pois nesse último caso, poderia ter a mesma sorte que a Alemanha nas duas guerras mundiais. Não se trata de uma tarefa fácil, pois a China move-se em meio à fluidez diplomática do período posterior à Guerra Fria e ao envelhecimento do capitalismo contemporâneo em seus centros históricos.pt_BR
dc.description.abstractChina has arrived on the periphery of development, bringing with it a wide political and economic agenda. This marks a new phase in China’s international projection and in the world system itself. What are the goals of this new New China in terms of international politics? There are many who claim that China entertains ambitions of world dominance, seeking to move into the position the United States has held in terms of planetary leadership. In a manifestation of what comes close to resembling sino-phobia (a new version of the “yellow threat”), there are those who argue that Chinese development seeks to concentrate world wealth, breaking up the economies of other nations of the world. In advancing the hypothesis that Peking has inaugurated a new stage in international politics, substituting the one in which the New China was struggling to regain sovereignty and development, we base our argument on the relationships that China has established with the African continent. The new New China, then, has begun to transform the world system itself. In this sense, we argue, China has sought to avoid hegemonies, whether that of the Unitied States or its own. If this were not so, its fate could turn out to be similar to that of Germany’s, in the aftermath of two World Wars. Yet such strategies might not be feasible, since China must act today within the context of post-World War diplomatic fluidity and an aging contemporary capitalism whose historic centers are in rapid decline .en
dc.description.abstractL’arrivée de la Chine à la périphérie en développement, avec un agenda politique et économique varié, inaugure une nouvelle étape dans la projection internationale chinoise et même dans le système mondial. Quels seraient les objectifs de cette Nouvelle Chine par rapport à la politique internationale ? Il y a ceux qui identifient dans les initiatives chinoises, des aspirations ambitieuses de domination mondiale, succédant les États Unis autant que pays en tête de la planète. Avec une manifestation qui tend vers la sinophobie (connue avant comme la « peur jaune »), on argumente que son développement souhaite concentrer la richesse mondiale dans ses mains, en brisant l’économie des autres nations. En ayant comme principe les relations établies avec le continent africain, nous soutenons l’hypothèse selon laquelle, Pékin inaugure une nouvelle étape dans la grande politique internationale et supplante la phase où la Nouvelle Chine luttait pour récupérer sa souveraineté et son développement, et ainsi, la Nouvelle Chine commence à transformer le système mondial luimême. Pour cela, nous argumentons que la Chine cherche à éviter l’hégémonie, celle des États Unis, et la sienne aussi. Car dans ce cas, elle pourrait avoir le même sort que l’Allemagne dans les deux guerres mondiales. Ce n’est pas une tâche facile, car la Chine se déplace entre la fluidité diplomatique de la période postérieure à la Guerre Froide, et le vieillisement du capitalisme contemporain dans ses centres historiques.fr
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de sociologia e política. Curitiba. Vol. 19, supl. 1 (nov. 2011), p. 131-154pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDiplomaciapt_BR
dc.subjectChinese diplomacyen
dc.subjectPolítica internacionalpt_BR
dc.subjectInternational systemen
dc.subjectPolítica econômicapt_BR
dc.subjectChina-africa relationsen
dc.subjectla diplomatie chinoisefr
dc.subjectChinapt_BR
dc.subjectle système internationalfr
dc.subjectles relations chine-afriquefr
dc.titleA novíssima China e o sistema internacionalpt_BR
dc.title.alternativeThe new China and the international system en
dc.title.alternativeLa nouvelle Chine et le système international fr
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000819665pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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