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dc.contributor.authorViecelli, Camila Fingerpt_BR
dc.contributor.authorSantos, Débora Cristina Simão dospt_BR
dc.contributor.authorAguiar, Wolfgang Willian Schmidtpt_BR
dc.contributor.authorCosta, Sergio Hofmeister de Almeida Martinspt_BR
dc.contributor.authorCorleta, Helena von Eyept_BR
dc.contributor.authorRamos, José Geraldo Lopespt_BR
dc.date.accessioned2013-11-28T01:47:19Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.issn0100-7203pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/81589pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: observar o impacto da obesidade e de outros fatores de risco sobre a taxa de falha das pacientes submetidas à cirurgia de Burch para tratamento da incontinência urinária. Métodos: estudo de casos de pacientes submetidas à cirurgia de Burch no período de 1992 a 2003. As pacientes foram avaliadas no momento da segunda consulta pós-operatória (66 dias em média) e com um ano de acompanhamento, e classificadas em dois grupos: Continentes e Não Continentes. As variáveis analisadas foram: idade, paridade, índice de massa corpórea (IMC), tempo de menopausa, tempo de terapia de reposição hormonal, avaliação urodinâmica, história de infecção do trato urinário, cirurgia prévia para incontinência urinária, diabetes, cistocele e prolapso uterino, tempo de internação, necessidade de autossondagem, micção espontânea no pós-operatório e ferida operatória. Os dados foram analisados com o pacote estatístico Statistical Package for Social Sciences 14.0. Foram utilizados o teste t de Student ou Mann-Whitney, para comparação das variáveis contínuas, e os testes exato de Fisher e χ2, para variáveis categóricas (p<0,05). Resultados: no momento da segunda avaliação pós-operatória, não houve diferença significativa entre os dois grupos quanto às variáveis analisadas. Com um ano de seguimento, de um total de 97 pacientes, 81 apresentavam-se continentes e 16, não continentes, sendo o IMC e a altura diferentes entre os grupos. No Grupo Continente, o IMC médio foi 27,1 e a altura de 1,57 m e, no Não Continente, 30,8 (p=0,02) e 1,52 m (p=0,01). A Odds Ratio para IMC>30 foi 3,7 (IC95%=1,2-11,5). ConclusÕES: a obesidade mostrou-se um importante fator de risco para a falha da cirurgia no primeiro ano de acompanhamento. Os resultados demonstram que pacientes com IMC>30 têm chance 3,7 vezes maior de apresentarem-se não continentes após um ano da cirurgia de Burch em relação às não obesas.pt_BR
dc.description.abstractPurpose: to observe the impact of obesity and other risk factors on the rate of failure in patients submitted to Burch’s surgery for the treatment of urinary incontinence. Methods: cases study of patients submitted to Burch’s surgery, from 1992 to 2003. Patients were evaluated at the second post-surgery appointment (average 66 days) and after one-year follow-up, and classified in two groups: Continent and Non-continent. Variables analyzed were: age, parity, body mass index (BMI), menopause duration, duration of hormonal therapy, urodynamic evaluation, history of urinary tract infection, previous urinary incontinence surgery, diabetes, cystocele and uterine prolapse, time spent in hospital, necessity of self-probing, post-surgical spontaneous micturition, and surgical wound. Data were analyzed with the Statistical Package for Social Sciences 14.0 statistical package. For the comparison of continuous variables, Student’s t-test or Mann-Whitney test were used, and Fisher exact and χ2 tests, for the categorical variables (p<0.05). Results: at the second post-surgical evaluation, there was no significant difference between the two groups, concerning the variables analyzed. After one-year follow-up, from a total of 97 patients, 81 were continent and 16, non-continent, BMI and height being different between the groups. In the continent group, average BMI was 27.1 and height, 1.57 m, and, among the non-continent, 30.8 (p=0.02) and 1.52 m (p=0.01). The BMI>30 Odds Ratio was 3.7 (CI95%=1.2-11.5). ConclusionS: obesity has shown to be an important risk factor for the surgery failure in the first follow-up year. Results show that patients with BMI>30 have 3.7 times more chance of being non-continent one-year after Burch’s surgery than non-obese patients.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de ginecologia & obstetrícia. Rio de Janeiro. Vol. 31, n. 4 (abr. 2009), p. 182-188pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectIncontinência urinária por estressept_BR
dc.subjectUrinary incontinence, stress/surgeryen
dc.subjectCirurgiapt_BR
dc.subjectUrinary incontinence, stress/therapyen
dc.subjectProcedimentos cirúrgicos urológicospt_BR
dc.subjectUrological surgical procedures/methodsen
dc.subjectPostoperative complicationsen
dc.subjectComplicações pós-operatóriaspt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectObesity/complications Femaleen
dc.subjectMulherespt_BR
dc.titleObesidade como fator de risco para a falha da cirurgia de Burchpt_BR
dc.title.alternativeObesity as a risk factor to Burch surgery failure en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000728850pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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