Persistência do herbicida S-metolachlor associado ao glyphosate ou paraquat em plantio direto
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Date
2008Type
Title alternative
Persistence of S-metolachlor associated to glyphosate or paraquat under no-tillage
Subject
Abstract in Portuguese (Brasil)
A associação de herbicidas dessecantes com efeito residual é comum entre os agricultores no manejo das áreas sob semeadura direta. Essa prática permite a dessecação da cultura de inverno a ser utilizada como cobertura morta e, também, evita a reinfestação por plantas daninhas na cultura de verão durante parte de seu ciclo. O objetivo do presente trabalho foi determinar a persistência do herbicida residual S-metolachlor, quando associado com os herbicidas dessecantes glyphosate ou paraquat, apli ...
A associação de herbicidas dessecantes com efeito residual é comum entre os agricultores no manejo das áreas sob semeadura direta. Essa prática permite a dessecação da cultura de inverno a ser utilizada como cobertura morta e, também, evita a reinfestação por plantas daninhas na cultura de verão durante parte de seu ciclo. O objetivo do presente trabalho foi determinar a persistência do herbicida residual S-metolachlor, quando associado com os herbicidas dessecantes glyphosate ou paraquat, aplicados sobre cobertura vegetal. O trabalho foi realizado a campo na Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA/UFRGS) e em câmara de crescimento da Faculdade de Agronomia da UFRGS, sob Argissolo Vermelho distrófico típico, contendo 28% de argila. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com quatro repetições, sendo os tratamentos distribuídos em parcelas subdivididas. Nas parcelas principais, foram alocados os herbicidas dessecantes paraquat (600 g ha-1) ou glyphosate (720 g ha-1) e, nas subparcelas, o herbicida residual S-metolachlor (2.800 g ha-1) associado ou aplicado seqüencialmente aos herbicidas dessecantes, além de uma testemunha contendo apenas herbicida dessecante, sem aplicação do herbicida residual. A persistência do S-metolachlor é maior na presença do paraquat do que na do glyphosate. Não há diferença entre aplicação simultânea e seqüencial dos herbicidas dessecantes e residuais. ...
Abstract
Non-selective and residual herbicides are commonly associated by farmers to manage no-tillage areas. This practice allows controlling the winter crop to be used as cover crop and to avoid weed reinfestation during part of the summer crop cycle. The objective of this work was to determine the persistence of the residual herbicide S metolachlor when associated to the nonselective herbicides paraquat and glyphosate. The work was carried out under field conditions at the Estação Experimental Agrôno ...
Non-selective and residual herbicides are commonly associated by farmers to manage no-tillage areas. This practice allows controlling the winter crop to be used as cover crop and to avoid weed reinfestation during part of the summer crop cycle. The objective of this work was to determine the persistence of the residual herbicide S metolachlor when associated to the nonselective herbicides paraquat and glyphosate. The work was carried out under field conditions at the Estação Experimental Agrônomica of the Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA/ UFRGS), and in a growth chamber of the Faculdade de Agronomia of the UFRGS under typical Dystrophic Red Argisol composed by 28% clay. The experiment was arranged in a randomized block design with four replications, with the treatments distributed in split plots .The non-selective herbicides (paraquat, 600 g ha-1 or glyphosate 720 g ha-1) were applied in the main plots, and the residual herbicide S-metolachlor (2.800 g ha-1) in the sub plots, associated or sequentially applied with the non-selective herbicides, plus one control with only non-selective herbicides being applied. The persistence of S-metolachlor is higher in the presence of paraquat when compared to glyphosate. No difference was found between simultaneous and sequential applications of the non-selective and residual herbicides. ...
In
Planta daninha. Viçosa, MG. Vol. 26, n. 2 (abr./jun. 2008), p. 385-393
Source
National
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