Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorClapauch, Ruthpt_BR
dc.contributor.authorMeirelles, Ricardo Martins da Rochapt_BR
dc.contributor.authorJulião, Maria Amélia S.G.pt_BR
dc.contributor.authorLoureiro, Claudia Kohler C.pt_BR
dc.contributor.authorGiarogoli, Paola B.pt_BR
dc.contributor.authorPinheiro, Solange Alvespt_BR
dc.contributor.authorHarrigan, Albemar Robertspt_BR
dc.contributor.authorSpritzer, Poli Marapt_BR
dc.contributor.authorPardini, Dolores Perovanopt_BR
dc.contributor.authorWeiss, Rita Vasconcellospt_BR
dc.contributor.authorMusacchio, Amanda Valéria de Athaydept_BR
dc.contributor.authorRusso, Luis Augustopt_BR
dc.contributor.authorPóvoa, Luiz Cesarpt_BR
dc.date.accessioned2013-09-17T01:45:59Zpt_BR
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.issn0004-2730pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/78056pt_BR
dc.description.abstractPara avaliar a utilidade dos fitoestrogênios (FE) na terapia de reposição hormonal da menopausa (TRHM), o Departamento de Endocrinologia Feminina da SBEM reuniu um grupo de especialistas para fazer uma revisão bibliográfica e selecionar trabalhos nos quais a metodologia adotada demonstrasse rigor científico. Os FE têm ações estrogênicas e antiestrogênicas, predominantemente sobre os receptores de estrogênios (E) b, com potência estrogênica muito inferior à do estradiol. O conteúdo de FE nas suas fontes vegetais é variável, dependendo da forma de cultivo, safra, armazenamento e industrialização. Também a conversão dos precursores em fitormônios ativos no organismo humano tem grande variabilidade individual. A maior parte das pesquisas com FE é realizada in vitro ou com animais de laboratório, nem sempre podendo ser extrapoladas para humanos. Com relação à síndrome do climatério, alguns estudos sugerem discreta melhora dos fogachos, sem modificação do ressecamento vaginal ou das alterações do humor. No metabolismo lipídico, alimentação rica em soja, mas não isoflavonas isoladamente, promove redução do colesterol total, do LDL-col e dos triglicerídeos, mas não elevam o HDL-col, como os E, e podem causar aumento da lipoproteína (a), que os E contribuem para diminuir. Embora alguns estudos de curta duração sugiram aumento da densidade mineral óssea com uso de isoflavonas, não há demonstração de redução de fraturas. Conclui-se que não há evidências convincentes que justifiquem o uso de FE ou alimentação rica em soja como alternativa para a TRHM.pt_BR
dc.description.abstractTo evaluate the benefit of phytoestrogens (PhE) in hormone replacement therapy of menopause (HRTM), the Department of Female Endocrinology of the Brazilian Society of Endocrinology and Metabolism convened a group of specialists to perform a bibliographic review. Only articles that met strict scientific methodological criteria were included. PhE exhibit both estrogenic and antiestrogenic actions, mainly on estrogen (E) receptors b, with much less estrogenic potency than estradiol. PhE content of vegetal sources varies, depending on cultivation, harvesting, storage and industrialization. Conversion of precursors to active phytohormones in the human body exhibits great individual variability. Most studies with PhE was done in vitro or in laboratory animals and could not always be extrapolated to humans. Some studies on the climateric syndrome suggest little improvement of hot flushes but not of vaginal dryness or mood instability. Regarding lipid metabolism, soy-rich food but not isolated isoflavones promotes reduction of total cholesterol, LDL-chol and triglyceride levels, but does not raise HDL-chol as E do, and promotes elevation of lipoprotein (a), which are reduced by E. Although some shortterm studies suggest improvement of bone mineral density with isoflavones, no reduction in fracture rate is demonstrated. We conclude that there are no convincing evidences to support the use of PhE or soy-rich food as alternatives to HRTM.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofArquivos brasileiros de endocrinologia & metabologia = Brazilian archives of endocrinology and metabolism. São Paulo. Vol. 46, n. 6 (2002), p. 679-695.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFisiologia endocrinapt_BR
dc.subjectPhytohormonesen
dc.subjectPhytoestrogensen
dc.subjectFitormôniospt_BR
dc.subjectFitoestrogêniospt_BR
dc.subjectMenopauseen
dc.subjectMenopausapt_BR
dc.subjectHormone replacement therapy of menopauseen
dc.subjectTerapia de reposição hormonalpt_BR
dc.titleFitoestrogênios : posicionamento do Departamento de Endocrinologia Feminina da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM)pt_BR
dc.title.alternativePhytoestrogens : position of the Department of Female Endocrinology of the Brazilian Society of Endocrinology and Metabolismen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000366088pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail
   

Este ítem está licenciado en la Creative Commons License

Mostrar el registro sencillo del ítem