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dc.contributor.authorBaptista, Rafael Reimannpt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Letícia Gandolfi dept_BR
dc.contributor.authorFigueiredo, Gabriel Bosak dept_BR
dc.contributor.authorContieri, José Ricardopt_BR
dc.contributor.authorLoss, Jefferson Fagundespt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Álvaro Reischak dept_BR
dc.date.accessioned2013-05-25T01:45:43Zpt_BR
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.issn1517-8692pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/71919pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi comparar os métodos de 4mM (AT4) e Dmáx de limiar de lactato. Dez remadores (23,7 ± 3,33 anos) e quatro remadoras (18 ± 0,81 anos), divididos em três grupos, peso pesado (n = 6), peso leve (n = 4) e feminino (n = 4), (87,23 ± 6,10, 73,22 ± 2,38, 63,27 ± 8,86kg e 187,66 ± 1,63, 183 ± 6,05, 172 ± 5,16cm respectivamente) foram submetidos a uma remoergometria máxima, com cargas iniciais de 130 a 150W e incrementos de 30 a 50W a cada 5min, com pausas de 1min para coleta de sangue. Os valores de potência, freqüência cardíaca e lactato foram determinados a cada carga e utilizados para determinação dos limiares, de acordo com os dois métodos. A concentração de lactato, a produção de potência e freqüência cardíaca, identificadas pelo método Dmáx, foram comparadas com o método AT4 nos grupos peso pesado (3,01 ± 0,73 vs. 4mM, 268,33 ± 29,44 vs. 312 ± 44,02W e 164 ± 4,81 vs. 174 ± 10,09bpm), peso leve (2,51 ± 0,53 vs. 4mM, 232,50 ± 15,00 vs. 277,50 ± 25,98W e 160 ± 8,47 vs. 177 ± 3,79bpm) e feminino (3,21 ± 0,41 vs. 4mM, 160 ± 14,41 vs. 167,50 ± 15,00W e 175 ± 20,42 vs. 185 ± 12,12bpm) através de um teste t de Student para amostras pareadas, sendo significativamente menores (P < 0,05) quando usado o método Dmáx. Os resultados sugerem que o método AT4 superestima as variáveis analisadas no limiar de lactato quando comparado ao método Dmáx.pt_BR
dc.description.abstractEl objetivo de este estudio fué el de comparar los métodos de 4 mM (AT4) y Dmáx del umbral de lactato. Diez remeros (23,7 ± 3,33 años) y cuatro remadoras (18 ± 0,81 años), divididos en tres grupos, peso pesado (n = 6), peso leve (n = 4) y femenino (n = 4), (87,23 ± 6,10, 73,22 ± 2,38, 63,27 ± 8,86 kg y 187,66 ± 1,63, 183 ± 6,05, 172 ± 5,16 cm respectivamente) fueron sometidos a una remoergometría máxima, con cargas iniciales de 130 a 150 W e incrementos de 30 a 50 W a cada 5 min, con pausas de 1 min para colecta de la sangre. Los valores de potencia, frecuencia cardíaca y lactato fueron determinados a cada carga y utilizados para determinación de umbrales, de acuerdo con los dos métodos. La concentración de lactato, la producción de potencia y frecuencia cardiaca, identificadas por el método Dmáx, fueron comparadas con el método AT4 en los grupos peso pesado (3,01 ± 0,73 vs. 4 mM, 268,33 ± 29,44 vs. 312 ± 44,02 W y 164 ± 4,81 vs. 174 ± 10,09 bpm), peso leve (2,51 ± 0,53 vs. 4 mM, 232,50 ± 15,00 vs. 277,50 ± 25,98 W y 160 ± 8,47 vs. 177 ± 3,79 bpm) y femenino (3,21 ± 0,41 vs. 4 mM, 160 ± 14,41 vs. 167,50 ± 15,00 W y 175 ± 20,42 vs. 185 ± 12,12 bpm) a través de un test-t de Student para muestras apareadas, siendo significativamente menores (P < 0,05) cuando es usado el método Dmáx. Los resultados sugieren que el método AT4 superestima las variables analizadas en el umbral de lactato cuando es comparado al método Dmáx.es
dc.description.abstractThe objective of this study was to compare the 4 mM (AT4) and Dmax methods for lactate threshold determination. Ten male (23.7 ± 3.33 years) and four female rowers (18 ± 0.81 years), divided into three groups: heavy weight (n = 6), light weight (n = 4), and female (n = 4), (87.23 ± 6.10, 73.22 ± 2.38, 63.27 ± 8.86 kg and 187.66 ± 1.63, 183 ± 6.05, 172 ± 5.16 cm respectively), were submitted to a maximal rowing ergometry, with initial workload of 130 to 150 W and increases of 30 to 50 W every 5 minutes, with 1 minute pause for blood sampling. Power output, heart rate and lactate values were determined at every workload and used for the determination of the thresholds according to both methods. Lactate concentration, power output and heart rate, identified by Dmax method were compared with the AT4 method in the heavy weight (3.01 ± 0.73 vs. 4 mM, 268.33 ± 29.44 vs. 312 ± 44.02 W and 164 ± 4.81 vs. 174 ± 10.09 bpm), light weight (2.51 ± 0.53 vs. 4 mM, 232.50 ± 15.00 vs. 277.50 ± 25.98 W and 160 ± 8.47 vs. 177 ± 3.79 bpm) and female (3.21 ± 0.41 vs. 4 mM, 160 ± 14.41 vs. 167.50 ± 15.00 W and 175 ± 20.42 vs. 185 ± 12.12 bpm) groups through the paired Student t-test, being significantly lower (p < 0.05) when the method Dmax was used. The results suggest that the AT4 method overestimates the variables analyzed in the lactate threshold when compared with the Dmax method.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de medicina do esporte. São Paulo. Vol. 11, n. 4 (jul/ago 2005), p. 247-250pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectUmbral anaeróbicoes
dc.subjectRemopt_BR
dc.subjectLactatopt_BR
dc.subjectRowingen
dc.subjectLactate anaerobic thresholden
dc.subjectLimiar anaeróbiopt_BR
dc.titleLimiar de lactato em remadores : comparação entre dois métodos de determinaçãopt_BR
dc.title.alternativeLactate threshold in rowers : comparison between two methods of determinationen
dc.title.alternativeUmbral de lactato en remeros : comparacion entre dos metodos de determinaciónes
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000567802pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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