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dc.contributor.authorBittencourt, Rosane Isabelpt_BR
dc.contributor.authorFogliatto, Laura Mariapt_BR
dc.contributor.authorPaz, Alessandra Aparecidapt_BR
dc.contributor.authorAstigarraga, Claudia Cacerespt_BR
dc.contributor.authorFriedrisch, Joao Ricardopt_BR
dc.contributor.authorFernandes, Flavo B.pt_BR
dc.contributor.authorSilla, Lucia Mariano da Rochapt_BR
dc.contributor.authorLehugeur, Denise Silveirapt_BR
dc.date.accessioned2012-12-28T01:35:50Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.issn1516-8484pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/62037pt_BR
dc.description.abstractA leucemia mielóide aguda (LMA) representa uma preocupação para os especialistas, porque perfaz um percentual alto das leucemias no adulto e o sucesso terapêutico ainda é insatisfatório. A partir do ano 2000, o Serviço de Hematologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre definiu estratégias para diagnóstico, tratamento e seguimento das LMAs, de acordo com o subtipo FAB, idade, citogenética e performance status (ECOG). Todos os casos de LMA "de novo" não promielocítica, em adultos (15 a 65 anos) foram acompanhados prospectivamente, desde outubro de 2001, data da implantação do protocolo c,ompreendendo três fases de tratamento: indução com o tradicional "7+3", citarabina 100 mg/m2/dia em infusão contínua em 7d, e daunorrubicina 60 mg/m2/dia em 3d e citarabina intratecal no D1 nas LMA M4 e M5. Após a recuperação medular, segue a consolidação idêntica à indução e posteriormente a intensificação com dois ou três ciclos de altas doses de citarabina 6 g/m2/dia por três dias. Foram diagnosticados, entre outubro/01 e dezembro/05, 69 pacientes portadores de LMA e destes, 39 com LMA "de novo" e idade entre 15 e 65 anos. Neste grupo foram analisadas a taxa de remissão, a taxa de recaída, a refratariedade e o tempo de sobrevida global. No final da observação foram encontrados: a taxa de indução de remissão 75%; aconteceram 12 (40%) recaídas, 7 (19%) foram refratários ao tratamento. A sobrevida global foi 37% em 56 meses, representando um incremento aos resultados obtidos no Serviço na década passada.pt_BR
dc.description.abstractAcute myeloid leukemia (AML) is still a concern for hematologists as it represents a significant percentage of adult leukemias and the therapeutic success rates are unsatisfactory. In 2000, the Hematology Department of Hospital de Clínicas de Porto Alegre defined strategies for the diagnosis, treatment and follow up of AML patients according to the FAB subtype classification, age, cytogenetic tests and performance status (ECOG). Patients with promyelocytic leukemia are treated using the AIDA (GIMEMA) protocol with those older than 65 years receiving palliative therapy using hydroxyurea, oral etoposide, thalidomide, subcutaneous cytarabine or an association of drugs. Since October 2001 all our "de novo" AML patients aged 15 to 65 years with non-promyelocytic acute leukemia were prospectively followed up. At diagnosis we start a three phase treatment protocol: induction with a classical "7+3" therapy regimen, that is continuous infusion of 100 mg/m2/day cytarabine for 7 days, 60 mg/m2/day daunorubicin for 3 days and on day 1 an intrathecal cytarabine in AML M4 and M5 cases. After bone marrow recovery, if complete remission is achieved, follow ups involve an identical "7+3" consolidation phase followed by two or three high dose cycles of 6 g/m2/day cytarabine for 3 days. A group of 39 patients diagnosed between October 2001 and December 2005 was followed up until June 2006. Our objectives were to evaluate the effectiveness of the protocol for remission, relapse rates and overall survival. The rate of complete remission was 75%. Relapse occurred in 12/29 (40%) patients and the overall survival rate at 56 months was 37%, showing an improvement on our results of previous decades.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de hematologia e hemoterapia =Brazilian journal of hematology and hemotherapy. Vol. 30, n. 3 (2008), p. 202-207pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAcute myeloid leukemiaen
dc.subjectLeucemia mielóide agudapt_BR
dc.subjectRemission ratesen
dc.subjectTaxa de sobrevidapt_BR
dc.subjectChemotherapyen
dc.subjectRemissão induzidapt_BR
dc.subjectOverall survivalen
dc.subjectSobrevivência livre de doençapt_BR
dc.subjectProtocolos de quimioterapia combinada antineoplásicapt_BR
dc.subjectEstudos retrospectivospt_BR
dc.subjectHospital de Clínicas de Porto Alegre. Serviço de Hematologiapt_BR
dc.titleLeucemia mielóide aguda : o olhar dos anos 2000 no Serviço de Hematologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre-RSpt_BR
dc.title.alternativeAcute myeloid leukemia from the year 2000 point of view Hematology Service - Hospital de Clínicas de Porto Alegre-RS en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000685011pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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