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dc.contributor.authorLedur, Priscila dos Santospt_BR
dc.contributor.authorAlmeida, Lúcia Freitaspt_BR
dc.contributor.authorPellanda, Lucia Campospt_BR
dc.contributor.authorSchaan, Beatriz D'Agordpt_BR
dc.date.accessioned2012-11-29T01:39:57Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.issn1678-9741pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/61552pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Embora a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) seja uma boa alternativa terapêutica na doença arterial grave, pode evoluir com complicações, especialmente infecções. Objetivos: Determinar a incidência de infecção no pósoperatório de CRM e seus preditores clínicos em um centro de referência cardiológico brasileiro. Métodos: Estudo de coorte. Foram coletados dados de todos os pacientes submetidos à CRM entre janeiro/2004 e fevereiro/2006, excluindo-se cirurgias de urgência, sem glicemia pré-operatória e com infecção prévia à cirurgia. Análise estatística: teste t-Student, qui quadrado e regressão logística. Resultados: Foram avaliados 717 pacientes, 61,9 ± 11 anos, 67,1% homens, 29,6% com diabetes, dos quais 137 (19,1%) desenvolveram infecção (62% respiratória, 25% superficial de ferida operatória, 9,5% urinária, 3,6% profunda de ferida operatória). Diabetes foi mais prevalente naqueles que desenvolveram infecção, assim como maior tempo de permanência do cateter venoso central (79,3 ± 40,5 vs. 61,0 ± 19,3 h, P<0,001). Após análise multivariada (modelo ajustado para dislipidemia, hipertensão, tabagismo e leucócitos), tanto diabetes (OR 4,18 [2,60-6,74]), quanto tempo de permanência do cateter venoso central (OR 1,019 [1,00-1,02]) e cateterismo cardíaco durante a internação (OR 2,03 [1,14- 3,60] mantiveram-se preditores do desfecho infecção (P<0,001). Apesar do diabetes estar associado a maior percentual de infecções (P<0,001), glicemia do pré-operatório não se associou a maior risco de infecção. Conclusões: Diabetes e tempo de permanência do cateter venoso central se associaram ao desenvolvimento de infecção no pós-operatório de CRM. A glicemia pré-operatória não foi preditora de risco de infecção, provavelmente havendo necessidade de caracterização mais detalhada do controle glicêmico trans e pós-operatório imediato.pt_BR
dc.description.abstractBackground: Although coronary artery bypass grafting (CABG) is a good alternative therapy in severe arterial disease, it may evolve with complications, especially infections. Objectives: To determine the incidence of infection in post-CABG and its clinical predictors in a cardiology reference center in Brazil. Methods: Cohort study. Data were collected from all patients undergoing CABG between January/2004 and February/2006, excluding emergency surgery, absent record of glucose blood levels preoperatively and infection prior to surgery. Statistical analysis: Student’s t test, chi square, logistic regression. Results: We evaluated 717 patients, 61.9 ± 11 years old, 67.1% were men, 29.6% with diabetes, of whom 137 (19.1%) developed infection (62% respiratory, 25% superficial wound, 9.5% urinary, 3.6% deep wound). Diabetes was more prevalent in those who developed infection, as well as prolonged time of indwelling central venous catheter (79.3 ± 40.5 vs. 61.0 ± 19.3 hours, P<0.001). After multivariate analysis (model adjusted for dyslipidemia, hypertension, smoking and leukocytes), both diabetes (OR 4.18 [2.60-6.74]), prolonged central venous line (OR 1.019 [1.00-1.02] and cardiac catheterism (OR 2.03 [1.14-3.60] remained predictors of infection. While diabetes is associated with a higher percentage of infections (P <0.001), preoperative serum glucose was not associated with increased risk of infection. Conclusions: Diabetes and permanence of central venous catheters were associated with development of infection in post-CABG. The preoperative blood glucose was not a predictor of risk of infection. It is probably necessary to study with greater detail glycemic control trans- and postoperatively.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de cirurgia cardiovascular. São José do Rio Preto, SP. Vol. 26, n. 2 (2011), p. 190-196pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDiabetes mellituspt_BR
dc.subjectMyocardial revascularizationen
dc.subjectRevascularização miocárdicapt_BR
dc.subjectInfectionen
dc.subjectInfecçõespt_BR
dc.subjectRisken
dc.subjectRiscopt_BR
dc.titlePreditores de infecção no pós-operatório de cirurgia de revascularização miocárdicapt_BR
dc.title.alternativePredictors of infection in post-coronary artery bypass graft surgery en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000795093pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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