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A transição para a parentalidade e a relação de casal de adolescentes
dc.contributor.advisor | Piccinini, Cesar Augusto | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Lopes, Rita de Cassia Sobreira | pt_BR |
dc.contributor.author | Levandowski, Daniela Centenaro | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2007-06-06T18:52:59Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2005 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/6135 | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente estudo teve por objetivo investigar a transição para a parentalidade e a relação de casal de adolescentes, da gestação até o segundo ano de vida da criança. Mais especificamente, visou a investigar como o processo de separação-individuação se manifesta na parentalidade e na relação de casal de adolescentes. Participaram do estudo três casais adolescentes, cujos membros tinham entre 14 e 18 anos de idade no início da coleta de dados, sendo dois de nível sócio-econômico baixo e um médio, residentes em Porto Alegre. A pesquisa teve um delineamento de estudo de caso coletivo, sendo cada caso investigado em quatro momentos: terceiro trimestre de gestação, terceiro mês, primeiro e segundo ano da criança. Os relatos dos participantes foram analisados através de análise de conteúdo qualitativa, que gerou diversas categorias temáticas, agrupadas em torno de três eixos temáticos: a relação de casal, o tornar-se pai e o tornar-se mãe. Os resultados revelaram que, de modo geral, os pais e mães adolescentes avaliaram positivamente a experiência de transição para a parentalidade, mesmo enfrentando algumas dificuldades, especialmente no início (gestação e terceiro mês do bebê). Quanto ao processo de separação-individuação, foi possível perceber nos participantes tanto características da terceira individuação, especialmente no segundo ano da criança, quanto da segunda individuação. Manifestações do processo de separação-individuação foram também observadas na relação de casal. Constatou-se que a conjugalidade foi incrementada a partir da gravidez, ficando enfraquecida após o nascimento do bebê e sendo retomada parcialmente a partir do segundo ano da criança. Percebeu-se um amadurecimento dos participantes ao longo dos dois anos da pesquisa, o que faz pensar que a parentalidade na adolescência, apesar de dificultar a vivência de algumas tarefas específicas da fase, como a experimentação, as amizades e a autonomia frente aos próprios pais, não traz apenas repercussões negativas para a vida dos jovens, mas também ganhos no desenvolvimento emocional. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Adolescente | pt_BR |
dc.subject | Paternidade | pt_BR |
dc.subject | Maternidade | pt_BR |
dc.subject | Relações conjugais | pt_BR |
dc.subject | Casal | pt_BR |
dc.subject | Separação-individuação | pt_BR |
dc.title | A transição para a parentalidade e a relação de casal de adolescentes | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000525461 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Psicologia | pt_BR |
dc.degree.program | Curso de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2005 | pt_BR |
dc.degree.level | doutorado | pt_BR |
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