Atividade lúdica no momento da avaliação : contribui ou não para o aprendizado do aluno?
dc.contributor.advisor | Kindel, Eunice Aita Isaia | pt_BR |
dc.contributor.author | Morrone, Maurilio da Silva | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2012-11-01T01:39:28Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2012 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/60563 | pt_BR |
dc.description.abstract | Parece haver um consenso acerca da importância de brincadeiras e jogos no cotidiano da criança, além de que tais atividades são extremamente importantes para o desenvolvimento cognitivo e social da mesma. Não obstante, esses momentos, na maioria das vezes, estão muito segregados das atividades escolares diárias dos alunos. No caso de uma sala de aula, o aluno é constantemente cobrado pelo docente a separar a hora da brincadeira da hora de aprender. Docentes, ao serem questionados sobre a importância do brincar em sala de aula, concordam com sua essencialidade e citam que sempre que possível usam brincadeiras em seus planos de aula. Entretanto, na hora de avaliar abdicam de tal posição e afirmam que a avaliação é um momento deveras sério e decisivo para a execução de atividades lúdicas vinculadas a ela, sendo complicado relacionar o brincar com o “medir conhecimento”. A literatura da área cita que a relação entre brincar, aprender e ensinar cabe ser estabelecida, e que isso pode ocorrer quando o objetivo pedagógico, os aspectos gerais da atividade lúdica e os anseios do aluno se sobrepõem. Com isso, o objetivo desse estudo foi investigar se as atividades lúdicas são utilizadas e bem aceitas por docentes e discentes de duas escolas de Porto Alegre quando relacionadas com o ensino/aprendizado na escola, e se elas são/seriam uma boa contribuição para os momentos avaliativos. Os resultados mostram que alunos e professores concordam com a importância do jogar e do brincar durante a infância e argumentam com clareza que o brincar está relacionado ao aprendizado. Ademais, os docentes (de uma forma geral) não tendem a relacionar o lúdico com a sala de aula, muito menos ainda com a avaliação. Apenas um dos cinco realmente usa a brincadeira como instrumento de ensino; ainda: os que usam, usam muito pouco. Aqui são discutidos os principais motivos dessa separação feita pelos professores e também os anseios por novos métodos avaliativos. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Técnicas de ensino | pt_BR |
dc.title | Atividade lúdica no momento da avaliação : contribui ou não para o aprendizado do aluno? | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000862742 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Biociências | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2012 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Ciências Biológicas: Licenciatura | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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TCC Ciências Biológicas (1304)