Ovariosalpingohisterectomia videocirúrgica em cadelas: comparação entre os acessos com dois e três portais
dc.contributor.advisor | Beck, Carlos Afonso de Castro | pt_BR |
dc.contributor.author | Torres, Veronica Noriega | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2012-06-15T01:36:15Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2012 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/49691 | pt_BR |
dc.description.abstract | A ovariosalpingohisterectomia (OSH) é um procedimento cirúrgico realizado frequentemente em cadelas e gatas para o tratamento de afecções do trato reprodutivo e para esterilização eletiva. Diversas técnicas laparoscópicas têm sido descritas para a realização de procedimentos cirúrgicos variados na Medicina Veterinária. Particularmente em pequenos animais, um grande número de pesquisas vem estabelecendo variações em relação à técnica de OSH, propondo alternativas no número e localização dos trocartes, tipos diferentes de hemostasia, comparação com a cirurgia convencional, entre outras. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi realizar um estudo comparativo de duas técnicas para OSH em cadelas com massa corporal de até 15 quilogramas. Utilizou-se um total de 20 cadelas, distribuídas em dois grupos. No grupo A, o procedimento cirúrgico de OSH foi realizado pela técnica de três portais em triangulação na região abdominal. No grupo B, a OSH laparoscópica foi realizada com dois portais, localizados sobre a linha alba na região umbilical e pré-púbica. Nos dois grupos, o método de hemostasia empregado, nos vasos do complexo artério-venoso ovariano foi a eletrocoagulação bipolar. Na etapa de obliteração dos vasos uterinos e secção do corpo do útero, foi realizada totalmente pelo acesso laparoscópico no grupo A, enquanto no grupo B, esta manobra foi realizada por meio da exteriorização uterina através da incisão pré-púbica e ligadura dos respectivos vasos. Foram avaliados os tempos cirúrgicos, as complicações trans e pós-operatórias, além da estimativa da dor utilizando a escala descritiva da Universidade de Melbourne. De acordo com análise estatística, não houve diferença significativa no tempo operatório entre os grupos, como também nas complicações trans e pós-operatórias. Não foi necessária a conversão do procedimento laparoscópico para cirurgia aberta em nenhum dos animais. Concluiu-se que ambas as abordagens mostraram-se seguras e eficientes para realização do procedimento de OSH em cadelas com massa corporal até 15 quilogramas. | pt_BR |
dc.description.abstract | The ovariohysterectomy (OVH) is a surgical procedure frequently performed for both treatment of reproductive tract disorders and elective sterilization of dogs and cats. A variety of laparoscopic techniques has been described for many surgical procedures in Veterinary Medicine. Especially in small animal, many studies have been establishing variations regarding the OVH laparoscopic technique, proposing different number and placement of portals, methods of hemostasia, conventional surgery comparisons, among others. Thus, the objective of this study was to compare two OVH laparoscopic techniques in dogs. Twenty bitches, weighing up to15 kg, were divided in two groups. The animals in group A were submitted to laparoscopic castration using three portals, with triangulation in the abdominal region. For those in group B, the procedure was performed using two portals placed over the linea alba in the umbilical and pre-pubic regions. In both groups, hemostasia of ovarian pedicle was established using eletrocoagulation. Obliteration of uterine vessels and transection of the uterine stump were carried out using bipolar cautery through laparoscopic approach in group A, whereas in group B, the uterus was exteriorized through a pre-pubic incision and the uterine vessels ligated with absorbable suture. Surgical time and complications during the trans or postoperative period were recorded. Postoperative pain was evaluated and scored using the Melbourne University descriptive scale. There was neither statistical difference in the surgical time nor in the occurrence of trans and postoperative complications between groups. None the surgical procedures had to be converted to open. Thus, both approaches showed to be safe and efficient to perform the OVH procedure in dogs weighing up to 15 kg. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Ovariosalpingohisterectomia | pt_BR |
dc.subject | Laparoscopy | en |
dc.subject | Videoassisted surgery | en |
dc.subject | Esterilizacao : Métodos | pt_BR |
dc.subject | Cirurgia vídeoassistida | pt_BR |
dc.subject | Canine | en |
dc.subject | Laparoscopia | pt_BR |
dc.subject | Fêmea canina | pt_BR |
dc.title | Ovariosalpingohisterectomia videocirúrgica em cadelas: comparação entre os acessos com dois e três portais | pt_BR |
dc.title.alternative | Laparoscopic ovariohysterectomy in dogs: comparison between two and three-portal techniques | en |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000851069 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Veterinária | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2012 | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
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