Intenção estratégica nas pequenas empresas : mito ou realidade?
dc.contributor.advisor | Slongo, Luiz Antonio | pt_BR |
dc.contributor.author | Acevedo, Marcelo Vieira | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2012-06-05T01:32:31Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2011 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/49416 | pt_BR |
dc.description.abstract | Com base no questionamento se as pequenas empresas e seus gestores podiam usar como ferramentas de gestão as principais teorias administrativas com a mesma eficiência que nas grandes empresas nas quais, via de regra, estas teorias foram desenvolvidas, este trabalho buscou analisar especificamente se os conceitos da teoria da intenção estratégica aplicam-se nas pequenas empresas. Esta pesquisa caracteriza-se como um estudo exploratório baseado na técnica da entrevista em profundidade, a qual foi realizada com pequenos empresários de empresas localizadas em incubadoras universitárias, no período de junho a agosto de 2011. Os resultados deste trabalho indicam que, apesar das pequenas empresas, geralmente, não conseguirem realizar um planejamento ao longo prazo e controlar o seu próprio destino, dois dos preceitos da intenção estratégica, elas são capazes de mostrar evolução na aplicação da intenção estratégica quanto a mudar o seu setor, de ter as competências necessárias para tal e de ser autor do seu próprio destino. Em síntese, conclui-se que, de maneira geral, a intenção estratégica pode ser aplicada nas pequenas empresas e que os limitadores desta aplicação são as próprias dificuldades inerentes às pequenas empresas como, por exemplo, fragilidade perante as frequentes mudanças do mercado, sobrecarga de questões operacionais por parte dos gestores e falta de recursos financeiros e humanos. | pt_BR |
dc.description.abstract | This investigation will look at whether the concepts of the strategic intent theory could be applicable specifically to small companies, with regards to whether they and their managers could use administration theories as managerial tools as effectively as they would in large corporations, where, by and large, those theories are usually developed. This is merely an exploratory study and relies on an in-depth interview technique, which was conducted with small business entrepreneurs from corporations located in university incubators, from June to August 2011. The results of this study show that despite the overall inability of small companies to conduct long-term planning and control their own futures, which are two of the precepts of strategic intent, they are able to show improvements in terms of its applicability when it comes to changing their sectors, as well as having the necessary competencies for such a move and being the authors of their own destiny. To sum up, we can assume that strategic intent can generally be applied in small companies and that the limiting factors of such application are the hardships that are inherent to small companies, such as fragility in the face of frequent market changes, excessive operational issues with regards to managers and a lack of financial and human resources. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Strategic intent | en |
dc.subject | Pequenas empresas | pt_BR |
dc.subject | Specialist company | en |
dc.subject | Estratégia empresarial | pt_BR |
dc.subject | Core business | en |
dc.subject | Ferramenta estratégica | pt_BR |
dc.subject | Small company | en |
dc.title | Intenção estratégica nas pequenas empresas : mito ou realidade? | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000836008 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Administração | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Administração | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2011 | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
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