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Estradas com revestimento primário: definição das deflexões admissíveis para o controle de compactação através de medidas de deslocamentos elásticos das camadas
dc.contributor.advisor | Nunez, Washington Peres | pt_BR |
dc.contributor.author | Bittencourt, Ben-Hur Kummer | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2012-04-14T01:23:30Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2011 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/39152 | pt_BR |
dc.description.abstract | Este trabalho trata da aplicação das deflexões admissíveis para o controle de compactação em estradas com revestimento primário, realizado através de medidas de deslocamentos elásticos com a utilização da viga Benkelman. As deflexões admissíveis foram obtidas através de uma abordagem mecanística do pavimento com o auxílio do software Everstress 5.0, utilizando os módulos de resiliência do subleito e da camada de revestimento primário. Os módulos de resiliência das camadas foram determinados em laboratório através da aplicação do ensaio triaxial de cargas repetidas em corpos-de-prova compactados na umidade ótima e com desvio de umidade de + ou - 2% em relação ao teor de umidade ótimo. Os resultados dos ensaios confirmam que os valores de módulo variam inversamente com a variação da umidade de compactação em relação à umidade ótima, ou seja, há um aumento do módulo de resiliência quando se diminui a umidade de compactação em relação à ótima e há uma diminuição no valor do módulo quando se aumenta a umidade, tomando como referência o módulo na umidade ótima. Comparando os resultados dos ensaios para o material do revestimento primário com modelos de materiais com classificação pedogenética semelhante a dos solos da região de ocorrência dos materiais em estudo é possível perceber que os valores obtidos nos ensaios são relativamente inferiores aos modelos encontrados na referida base de dados. Com este trabalho foi possível concluir que a adição da camada de revestimento primário, nas estruturas analisadas, contribui para o aumento das deflexões no pavimento, quando comparada com os valores obtidos no topo do subleito sem revestimento. Isso se deve ao fato de que o módulo do revestimento primário é menor que o módulo do subleito, o que faz com que as deflexões sejam comandadas pelo subleito. As deflexões admissíveis calculadas para o controle de compactação através das medidas de deslocamento elástico das camadas, com a utilização da viga Benkelman, não indicaram variação considerável com as condições de compactação avaliadas para o revestimento primário, o que se percebe é que as deflexões variam aparentemente de forma significativa apenas no ponto localizado abaixo da roda, no entanto essa informação não pode ser usada para medições com a viga Benkelman, uma vez que esta mede as deflexões no ponto localizado entre as rodas do semi-eixo padrão. Isso ocorre principalmente devido ao baixo valor do módulo de resiliência do material. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Engenharia civil | pt_BR |
dc.title | Estradas com revestimento primário: definição das deflexões admissíveis para o controle de compactação através de medidas de deslocamentos elásticos das camadas | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Nervis, Leandro Olivio | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000825192 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Engenharia | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2011 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Engenharia Civil | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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