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Geografar, alfabetizar com fantoches, é só começar!
dc.contributor.advisor | Castrogiovanni, Antônio Carlos | pt_BR |
dc.contributor.author | Silva, Karen Roberta Soares da | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2012-04-03T01:21:09Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2011 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/38617 | pt_BR |
dc.description.abstract | A presente pesquisa versa sobre a possibilidade ou não da alfabetização geográfica por meio do Teatro de Fantoche como possibilidade de uma prática lúdica, mais envolvente e que permita a autonomia do sujeito em sala de aula. Na coxia buscamos as informações por meio de entrevistas realizadas com sujeitos alunos e professores de terceira série/ano do Ensino Fundamental, em três escolas de Porto Alegre. O Objetivo geral que buscamos foi observar se o lúdico do teatro de Fantoches é uma possibilidade facilitadora da construção do Conhecimento Geográfico. Trabalhamos com a dialógica, a recursividade e o princípio hologramático, na crença não de uma única verdade, mas das verdades serem muitas e também provisórias. Nossos procedimentos no palco basearam-se na Pesquisa Qualitativa. Na primeira cena exercitamos o ato do conhecer os atores, o palco e o Teatro. As reflexões sobre essa cena dizem respeito à construção do conhecimento geográfico com ênfase nos conceitos de Espaço, de Lugar e de Orientação por meio do Teatro de Fantoches. Para tanto buscamos o apoio da Epistemologia Genética para compreender provisoriamente como a criança constrói o conhecimento. Na segunda cena tratamos das questões metodológicas. A terceira cena é dedicada às leituras produzidas na coxia e no palco: no primeiro ato desta cena encontramos as Representações das entrevistas com os sujeitos professores e sujeitos alunos. No segundo ato as representações das oficinas que, nesse momento, analisamos as oficinas de contação de histórias e de construção dos Fantoches. No terceiro ato as Represent(ações) das Apresent(ações); o estudo das representações espaciais e sociais dos sujeitos alunos para a construção do conhecimento, por meio da apresentação teatral com os Fantoches, foi vista como importante para a compreensão do conhecimento geográfico. No último ato, mas nem tão final da peça, dedicamos às reflexões de nossos objetivos com as práticas adotadas no palco. Observamos que há um predomínio nas narrativas dos sujeitos alunos quanto ao brincar, em especial ao lúdico. Procuramos analisar os significados que os sujeitos atribuem ao brincar, bem como o seu papel nas representações espaciais e sociais. | pt_BR |
dc.description.abstract | This research deals with the possibility or not geographic literacy through the Puppet Theatre as a practical possibility of entertaining, more engaging an denabling the autonomy of the subject in the classroom. Backstage seek information through interviews with subject teachers and students of third grade / year of elementary school, in three schools of Porto Alegre. The general objective was to observe whether we seek to play the puppet theater is a possibility of facilitating the construction of geographical knowledge. We work with the dialogue, theholographic principle and recursion, a belief in not only truth but many truths are also provisional. Our procedures were based on the stage in Qualitative Research. In the first scene exercise the act of knowing the actors, the stage and theater. Reflections on the scene to the construction of geographical knowledge with emphasis on the concepts of space, place and guidance through the puppet theater. To this end we seek the support of Genetic Epistemology to provisionally understand how the child constructs knowledge. In the second scene of treat methodological issues. The third scene is devoted to the readings produced backstage and on stage: in the first act of this scene we find the representations of the interviews with the subjects and subject teachers students. In the second act the representations of the workshops at that time, we analyze the storytelling workshops and construction of puppets. In the third act represents (shares) of Presentations (actions), the study of social and spatial representations of the subjects students to construct knowledge by means of theatrical presentation with puppets, was seen as important for the understanding of geographical knowledge. In the last act, but not as the final piece, dedicated to the reflections of our goals with the practices adopted on stage. We note that there is a predominance in the narratives of the subjects students about the play, especially to play. We tried to analyze the meanings individuals give to the play, as well as its role in social and spatial representations. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Geographic teaching | en |
dc.subject | Geografia : Ensino | pt_BR |
dc.subject | Complexity | en |
dc.subject | Alfabetização | pt_BR |
dc.subject | Puppet theatre | en |
dc.title | Geografar, alfabetizar com fantoches, é só começar! | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000823338 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Geociências | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Geografia | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2011 | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
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