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dc.contributor.authorFortes Filho, João Borgespt_BR
dc.contributor.authorEckert, Gabriela Unchalopt_BR
dc.contributor.authorValiatti, Fabiana Borbapt_BR
dc.contributor.authorSantos, Paula Gabriela dospt_BR
dc.contributor.authorCosta, Marlene Coelho dapt_BR
dc.contributor.authorProcianoy, Renato Soibelmannpt_BR
dc.date.accessioned2012-03-10T01:21:10Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.issn0004-2749pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/37422pt_BR
dc.description.abstractObjetivos: Os resultados do tratamento da retinopatia da prematuridade (ROP) parecem ser melhores em pacientes nascidos na mesma instituição onde o tratamento foi praticado do que naqueles pacientes transferidos para o tratamento em centros de referência. Este estudo tem como objetivos investigar o momento do tratamento e seus resultados em pacientes nascidos e em pacientes transferidos para o tratamento em uma mesma instituição. Métodos: Estudo de coorte institucional e prospectivo conduzido de 2002 a 2010 e incluiu no grupo 1 todos os prematuros tratados para a retinopatia da prematuridade nascidos na instituição e no grupo 2 todos os prematuros tratados para a retinopatia da prematuridade transferidos para o tratamento. Todos os pacientes incluídos tinham peso de nascimento (PN) ≤1.500 gramas e/ou idade gestacional (IG) ≤32 semanas. As principais consideradas foram a idade pós-concepção (IPC) por ocasião do tratamento e os resultados do tratamento ao final do 1º ano de vida dos pacientes nos 2 grupos. As variáveis consideradas foram: peso de nascimento, idade gestacional, estadiamento e localização da retinopatia da prematuridade por ocasião do tratamento. Resultados: O grupo 1 incluiu 24 prematuros nascidos na instituição. As médias do PN e da IG foram 918 ± 232 gramas e 28,2 ± 2,1 semanas, respectivamente. A mediana da idade pós-concepção ao tratamento foi de 37 semanas. O grupo 2 incluiu 14 pacientes transferidos para o tratamento. As médias do PN e da IG foram 885 ± 188 gramas e 28,2 ± 2,4 semanas, respectivamente. A mediana da idade pós-concepção ao tratamento foi de 39 semanas. As médias dp PN e da IG eram similares nos dois grupos (P=0,654 e P=0,949, respectivamente), mas a diferença entre a idade pós-concepção ao tratamento foi significativa entre os 2 grupos (P=0,029). Conclusões: Os pacientes nascidos na instituição foram tratados para a retinopatia da prematuridade durante a 37ª semana de idade pós-concepção enquanto os pacientes transferidos foram tratados após a 39ª semanas de idade pós-concepção em média. Os piores resultados do tratamento assim como do seguimento de um ano observados entre os pacientes do grupo 2 podem ser explicados, em parte, pelo tempo maior decorrido para o tratamento da retinopatia da prematuridade.pt_BR
dc.description.abstractPurpose: The outcomes of the treatment of retinopathy of prematurity (ROP) seem to be better in inborn patients than in those patients who were referred for ROP treatment. This study aims to investigate the timing of treatment and the outcomes in inborn patients and in patients referred for treatment to the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brazil. Methods: An institutional prospective cohort study was conducted from 2002 to 2010 and included in group 1 all inborn preterm neonates treated for retinopathy of prematurity and in group 2 all babies referred for treatment to the same institution. All of the included patients presented birth weight (BW) ≤1,500 g and/or gestational age (GA) ≤32 weeks. Main outcomes were postconceptional age at the treatment and one year follow-up outcomes in both groups. The considered variables were: BW, GA, stage and location of retinopathy of prematurity at treatment. Results: Group 1 comprised 24 inborn patients. Mean BW and GA at birth were 918 ± 232 g and 28.2 ± 2.1 weeks, respectively, and median post-conceptional postconceptional age at treatment was 37 weeks. Group 2 comprised 14 infants transferred for treatment. Mean BW and GA at birth were 885 ± 188 g and 28.2 ± 2.4 weeks, respectively, and median postconceptional age at treatment was 39 weeks. Mean BW and GA were similar in both groups (P=0.654 and P=0.949, respectively), but the difference among the postconceptional age was significant (P=0.029). Conclusions: Inborn patients were treated for retinopathy of prematurity during the 37th week of postconceptional age while transferred patients were treated, usually, after the 39th week postconceptional age. The worst outcomes observed among referred patients could be partially explained by the delayed time for treatment.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofArquivos brasileiros de oftalmologia. Vol. 74, n. 4 (2011), p. 251-254pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInfant, very low birth weighten
dc.subjectRecém-nascido de muito baixo pesopt_BR
dc.subjectRetinopatia da prematuridadept_BR
dc.subjectRetinopathy of prematurity/therapyen
dc.subjectGestational ageen
dc.subjectIdade gestacionalpt_BR
dc.subjectHospitals, publicen
dc.subjectHospitais públicospt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectRisk factorsen
dc.subjectSurvival ratesen
dc.subjectTaxa de sobrevidapt_BR
dc.titlePostconceptional age at the treatment of retinopathy of prematurity in inborn and referred preterm infants from the same institutionpt_BR
dc.title.alternativeIdade pós-concepção no tratamento da retinopatia da prematuridade em pré-termos nascidos e em transferidos para o tratamento em uma mesma instituição pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000817841pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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