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dc.contributor.authorCarvalho, Charles Andrépt_BR
dc.contributor.authorCunha, Maurício Estrela dapt_BR
dc.contributor.authorGiugliani, Robertopt_BR
dc.contributor.authorBakos, Luciopt_BR
dc.contributor.authorProlla, Patrícia Ashtonpt_BR
dc.date.accessioned2012-03-02T01:19:56Zpt_BR
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.issn0365-0596pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/37285pt_BR
dc.description.abstractFUNDAMENTOS - Aproximadamente 10% dos casos de melanoma são atribuíveis a mutações em genes de predisposição, sendo, portanto, hereditários. OBJETIVOS - Este estudo avalia a prevalência de fatores de risco para melanoma hereditário em um grupo de pacientes com melanoma no sul do Brasil. CASUÍSTICA E MÉTODOS - Foram estudados 195 pacientes com diagnóstico de melanoma admitidos consecutivamente no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre janeiro de 1999 e junho de 2000. RESULTADOS - A idade média ao diagnóstico de melanoma foi de 48 anos em homens e 44,9 anos em mulheres. Dos 133 pacientes cuja história familiar encontrava-se registrada no prontuário, 13 (9,8%) apresentavam história familiar de melanoma. A presença de ao menos um fator de risco importante para predisposição hereditária ao melanoma foi constatada em 31 pacientes (16%; IC 95% 10,9% - 21,1%). CONCLUSÃO - A possibilidade de influência do fator hereditário no Brasil estimula a procura ativa de fatores de risco genético em pacientes com melanoma, já que a identificação de famílias de alto risco pode ter grande impacto sobre a morbimortalidade de seus integrantes.pt_BR
dc.description.abstractBACKGROUND - Approximately 10% of melanoma cases are attributable to cell line mutations in predisposition genes, and are therefore hereditary. OBJECTIVES - The present study evaluates the prevalence of hereditary melanoma risk factors in a group of patients diagnosed with the disorder in Southern Brazil. PATIENTS AND METHODS - One-hundred and ninety-five patients diagnosed with melanoma who were consecutively admitted to the Hospital de Clinicas de Porto Alegre between January 1999 and June 2000 were studied. RESULTS - The mean age at diagnosis of melanoma was 48 years in men and 45 years in women. From the 133 patients who had their family history registered in the hospital records, 13 (9.8%) had a family history of melanoma. The presence of at least one important risk factor for hereditary melanoma was observed in 31 patients (16%; CI 95%; 10.9-21.1%). CONCLUSIONS - The possibility of a genetic influence in melanoma cases of this region should stimulate the active search for specific hereditary melanoma risk factors, since the identification of at-risk patients may have an impact on disease morbidity and mortality.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofAnais brasileiros de dermatologia. Vol. 79, n. 1 (jan./fev. 2004), p. 53-60pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMelanomapt_BR
dc.subjectneoplastic syndromesen
dc.subjectNeoplasiaspt_BR
dc.subjecttumor suppressoren
dc.subjectGenespt_BR
dc.subjecthereditaryen
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectBrasil, Região Sulpt_BR
dc.titleMelanoma hereditário : prevalência de fatores de risco em um grupo de pacientes no Sul do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeHereditary melanoma: prevalence of risk factors in a group of patients in Southern Brazil en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000479903pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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