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dc.contributor.advisorPerry, Ingrid Dalira Schweigertpt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Vanessa Rossoni dept_BR
dc.date.accessioned2012-02-29T01:20:14Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/37217pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A migrânea está incluída no grupo das cefaléias primárias e é apontada como um distúrbio comum de alta prevalência, impacto socioeconômico e pessoal. Apesar de ensaios clínicos e epidemiológicos mostrarem uma relação entre as cefaléias e o Índice de Massa Corporal (IMC), as informações não são conclusivas quanto à relação entre a distribuição da gordura corporal (obesidade central) ou o percentual de gordura corporal (%GC) e a migrânea. Muitos dos medicamentos usados para a profilaxia da migrânea podem estar associados ao ganho ou a perda de peso. Objetivo: Investigar a possível associação/relação entre indicadores antropométricos, adiposidade e medicação profilática sobre o padrão de crises e a incapacidade gerada pelas mesmas em pacientes ambulatoriais com migrânea. Materiais e Métodos: Estudo transversal, com pacientes com migrânea ambulatoriais ≥18 anos, avaliados quanto ao peso e estatura (índice de massa corporal), circunferência da cintura (CC) e %GC, assim como quanto ao uso de medicação profilática e variáveis clínicas relacionadas à migrânea. Resultados: Foram avaliados 167 pacientes, predominantemente do sexo feminino (92,8%) e uma média de idade de 43,4 ± 13,7 anos. A migrânea sem aura apresentou maior prevalência (70,7%), o IMC e o %GC médios foram de 27,7 + 5,9 kg/m² e 35,2 + 8,4 %, respectivamente. A CC nas mulheres, IMC e %GC da amostra total foram correlacionados fracamente com a frequência das crises em 6 meses (rs= 0,224, p<0,01; rs= 0,172, p<0,05; rs=0,158, p<0,05; respectivamente). Quando feita análise estratificada por tipo de migrânea, encontrou-se correlação moderada entre a migrânea com aura e frequência de crises em 6 meses e IMC (rs= 0,346, p<0,05), assim como da CC em mulheres (rs=0,423, p<0,01). O maior grau de incapacidade (The Migraine Disability Assessment Test) foi associado com %GC acima do recomendado (p= 0,034). Em pacientes com migrânea em uso de medicação profilática observou-se IMC e %GC mais elevados (Teste t-Student; p<0,001). Conclusão: O estudo demonstrou que embora exista uma fraca correlação entre IMC, CC, %GC e frequência de crises de migrânea, a incapacidade gerada pelas mesmas está associada apenas ao %GC, padrões que diferem entre os tipos de migrânea e uso ou não de medicação profilática.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: Migraine is included in the group of primary headaches and is identified as a common disorder of high prevalence, socioeconomic and personal impact. Although clinical trials and epidemiological studies show a relationship between headache and Body Mass Index (BMI), the information is not conclusive regarding the relationship between body fat distribution (central obesity), percentage of body fat (BF%) and migraine. Many of the drugs used for migraine prophylaxis may be associated with weight gain or weight loss. Objective: To assess the possible relationship between anthropometric parameters, adiposity, and prophylactic medication and association with the pattern of the crises and disability degree in migraineurs. Materials and Methods: Cross-sectional study with ≥ 18 years outpatients with migraine, evaluated for weight and height (BMI), waist circumference (WC) and %BF, as well as the use of prophylactic medication and clinical variables related to migraine. Results: 167 patients were evaluated, mostly female (92.8%) and a mean age of 43.4 ± 13.7 years. Migraine without aura had a higher prevalence (70.7%), the average BMI and BF% were 27.7 ± 5.9 kg / m² and 35.2 ± 8.4%, respectively. In women, the WC, BMI and BF% of the total sample were weakly correlated with the seizure frequency at 6 months (rs = 0.224, p <0.01, rs= 0.172, p <0.05, rs= 0.158, p < 0.05, respectively). When performed stratified analysis by type of migraine, moderate correlation was found between migraine with aura and seizure frequency at 6 months and BMI (r = 0.346, p <0.05) as well as the WC in women (rs = 0.423 , p <0.01). The greatest degree of disability (The Migraine Disability Assessment Test) was associated with BF% above the recommended (p = 0.034). In patients in use of migraine prophylactic medication was observed a higher BMI and BF% (Student's t test, p <0.001). Conclusion: The study showed that although there is a weak correlation between BMI, WC, BF% and migraine crises frequency, the inability generated by them was only associated with BF%, standards that differ between the types of migraine and whether prophylactic medication is used or not.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectObesityen
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectOverweighten
dc.subjectSobrepesopt_BR
dc.subjectComposição corporalpt_BR
dc.subjectBody compositionen
dc.subjectMigraineen
dc.subjectPreparações farmacêuticaspt_BR
dc.subjectTranstornos de enxaquecapt_BR
dc.subjectDrugsen
dc.titleÍndice de massa corporal, adiposidade e migrâneapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000820586pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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