Os encaminhamentos escolares em tempos de Inclusão
dc.contributor.advisor | Silva, Maria Cristina Carvalho da | pt_BR |
dc.contributor.author | Costa, Camila Barbosa da | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2011-10-15T01:18:14Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2010 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/32966 | pt_BR |
dc.description.abstract | Diariamente centenas de crianças e adolescentes são encaminhadas às clínicas especializadas por apresentarem os chamados “problemas de aprendizagem” ou “problemas de comportamento”. Atitudes agressivas, apatia, dificuldades na leitura e na escrita circulam como os principais motivos de encaminhamento à consultórios particulares, clínicas-escola e para a rede pública de atendimento à saúde mental. O Serviço onde atuo como Enfermeira, desde 1992 é configurado como clínica-escola e recebe toda a demanda da região do Vale do Sinos. Os encaminhamentos recebidos pelo Serviço chegam de escolas, educadores e creches municipais a respeito do desempenho escolar e comportamento de crianças e adolescentes, estes, vêm carregados de preconceito, diagnósticos, julgamentos morais e até pedidos de medicação. Para subsidiar a discussão trago alguns casos recebidos pelo Serviço como forma de interrogar no sentido de compreender esses encaminhamentos escolares, rever suas causas e propor alternativas de trabalho. São duas as vertentes onde pretendo me posicionar: por um lado, a revelação de um mal-estar associado a alguma característica de nossa contemporaneidade e por outro, como um sintoma propriamente dito, que se manifesta como um modismo que chega a clínica. A inclusão escolar é uma proposta de construção de cidadania e os educadores desempenham um papel fundamental atuando de forma a promover a vida, tendo os encaminhamentos escolares como um dos instrumentos. | pt_BR |
dc.description.abstract | Every day hundreds of children and adolescents are referred to specialist clinics for presenting the so-called "learning problems" or "behavior problems". Aggressive attitudes, apathy, difficulty in reading and writing circulate as the main reasons for referral to private practices, clinics and schools for the public mental health care. The Service working as a nurse since 1992 is configured as school clinic and receives all the demand from Vale dos Sinos. The referrals received by the service come from schools, educators and daycare on school performance and behavior of children and adolescents, they come loaded with bias, diagnostic, moral judgments and even requests for medication. To support the discussion draft some cases received by the Service as a way of questioning in order to understand these referrals school revise its causes and propose alternative work. There are two issues where I intend to place: first, the revelation of a malaise associated with some characteristic of our times and the other as a symptom itself, which manifests itself as a fad that comes to the clinic. The school enrollment is a proposal to build citizenship and educators play a key role acting in order to promote life, with the referrals as a school of the instruments. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Routing school | en |
dc.subject | Saúde mental | pt_BR |
dc.subject | Escola | pt_BR |
dc.subject | Including school | en |
dc.subject | Mental health in schools | en |
dc.subject | Inclusão escolar | pt_BR |
dc.title | Os encaminhamentos escolares em tempos de Inclusão | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de especialização | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000779507 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Educação | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2010 | pt_BR |
dc.degree.level | especialização | pt_BR |
dc.degree.specialization | Curso de Especialização em Educação em Saúde Mental Coletiva | pt_BR |
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Humanities (1949)