Prescrição de medicamentos para tratamento da dor por cirurgiões-dentistas vinculados a uma faculdade de odontologia
dc.contributor.advisor | Ferreira, Maria Beatriz Cardoso | pt_BR |
dc.contributor.author | Marmitt, Guinther Felix | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2011-09-27T01:17:16Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2010 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/32075 | pt_BR |
dc.description.abstract | Dor é problema comum a todas as áreas da Odontologia. Infecções dentais, cáries, doença periodontal, aparelhos ortodônticos, dentaduras mal adaptadas ou outras doenças das estruturas orais causam dor. Dessa forma, fazem-se necessários estudos que enfoquem o nível de conhecimento do cirurgião-dentista em relação aos medicamentos que prescreve e seu padrão de prescrição, como forma de avaliar sua contribuição para o uso racional de medicamentos. O presente trabalho trata-se de um levantamento sobre a prescrição de medicamentos para tratamento da dor entre cirurgiões-dentistas vinculados a um ambiente universitário, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Partiu-se da ideia de que serão estes os principais profissionais a contribuir para a disseminação de conhecimentos sobre terapêuticas medicamentosas entre seus colegas e pacientes. Para tal, foi realizado estudo observacional transversal, por meio de questionários enviados a cirurgiões-dentistas que estão vinculados à Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Na amostra estudada, houve predomínio de mulheres, com idade média de 32 anos. A maior parte concluiu o Curso de Graduação há quatro anos ou menos (44%). Os medicamentos mais prescritos em casos previstos de dores leves a moderadas foram paracetamol e ibuprofeno. Para dores moderadas a intensas foram a associação de paracetamol e codeína (Tylex®) e o cetorolaco (Toragesic®). A origem de seus conhecimentos farmacológicos são os conteúdos de disciplinas de graduação e/ou pós-graduação (47%) e o estudo por interesse próprio (26%). A influência da propaganda sobre a prescrição de medicamentos se verifica nas respostas dos entrevistados que se dizem deixar influenciar (48%) ou no relato dos mesmos sobre seus colegas que se deixam influenciar (95%). Observou-se, ainda, que o registro da prescrição no prontuário do paciente não foi feito rotineiramente em 16% da amostra. Concluiu-se que a prescrição medicamentosa para tratamentos analgésicos na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul está adequada. Assim como o registro da prescrição medicamentosa nos prontuários, o fornecimento da prescrição medicamentosa por escrito e o uso da nomenclatura genérica estão. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Farmacologia | pt_BR |
dc.subject | Terapêutica | pt_BR |
dc.title | Prescrição de medicamentos para tratamento da dor por cirurgiões-dentistas vinculados a uma faculdade de odontologia | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000786489 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Odontologia | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2010 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Odontologia | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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TCC Odontologia (962)