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dc.contributor.advisorKnijnik, Danilopt_BR
dc.contributor.authorPonte, Tiago Delpt_BR
dc.date.accessioned2011-08-25T06:01:38Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/31299pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo pretende analisar a evolução do direito de silêncio e de não autoincriminação do réu em face à mudança legislativa trazida pela Lei nº 10.793/2003, a qual introduziu o texto do artigo 186 do Código de Processo Penal, desautorizando o uso do silêncio em prejuízo do réu, porém deixou de revogar enunciado anterior que permite o uso do silêncio para convencimento do juiz, conforme artigo 198 do Código de Processo Penal. Para tanto, será analisada a progressão histórica, a natureza jurídica, a influência e extensão no processo penal brasileiro de tais direitos com base em conceitos doutrinários e jurisprudenciais. A partir desses conceitos serão distinguidos o direito ao silêncio, o direito de mentir e de contradizer-se e, por conseguinte, examinada sua influência para a confecção da decisão final no processual penal. Serão, portanto, explorados os sistemas de valoração de provas e sua evolução e a resposta judicial ofertada quando do exercício da autodefesa passiva e ativa, incluindo seus limites e a influência para o convencimento judicial.pt_BR
dc.description.abstractThis study aims to analyze the evolution of the “right to remain silent” and the privilege against self-incrimination of the accused since the legislative change brought by the Law No. 10.793/2003, which introduced the text of the article 186 of the Code of Criminal Procedure and disallowed the use of silence to the detriment of the accused, but failed to revoke previous statement that allows the use of silence to convince the judge, according to article 198 of the Code of Criminal Procedure. In order to explain that, it will be analyzed the historical progression, the legal nature and extent of the influence in the Brazilian criminal procedure of these rights based on such doctrinal and jurisprudential concepts. Based on these concepts, the “right to remain silent” and the right to lie and to contradict himself will be distinguished and, therefore, examined their influence for the production of the final decision of criminal procedure. It will be, therefore, explored the systems of valuation of evidences and their evolution and the judicial response offered to the exercise of active and passive defense of himself, including its boundaries and the influence to judiciary convinction.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDireito ao silênciopt_BR
dc.subject“Right to remain silent”en
dc.subjectPrivilege against self-incriminationen
dc.subjectDireito à não-autoincriminaçãopt_BR
dc.subjectAccused participationen
dc.subjectConvencimento judicialpt_BR
dc.subjectValuation of evidencesen
dc.subjectJudicial convictionen
dc.subjectCriminal procedureen
dc.titleOs Reflexos da Autodefesa na Resolução do Processo Penalpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000780665pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Direitopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.graduationCiências Jurídicas e Sociaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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