Psychometric properties of Social Rhythm Metric in regular shift employees
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Data
2010Autor
Tipo
Assunto
Resumo
Objetivo: Analisar as propriedades psicométricas da Escala de Ritmo Social e apresentar o algoritmo para cálculo dos escores em trabalhadores de turno regular. Método: Este estudo tem delineamento transversal. A escala Escala de Ritmo Social, que afere a regularidade de atividades diárias, foi aplicada durante nove dias, em 145 trabalhadores de turno regular, ambos os sexos, 27,6% sexo masculino e 72,4% sexo feminino, com idades entre 18 e 60 anos, média = 36,1 (sd = 9,87). A análise da diferen ...
Objetivo: Analisar as propriedades psicométricas da Escala de Ritmo Social e apresentar o algoritmo para cálculo dos escores em trabalhadores de turno regular. Método: Este estudo tem delineamento transversal. A escala Escala de Ritmo Social, que afere a regularidade de atividades diárias, foi aplicada durante nove dias, em 145 trabalhadores de turno regular, ambos os sexos, 27,6% sexo masculino e 72,4% sexo feminino, com idades entre 18 e 60 anos, média = 36,1 (sd = 9,87). A análise da diferença entre as médias foi realizada por meio do teste t de Student para amostras independentes e ANOVA. A análise fatorial foi realizada por meio de análise de componentes principais; a confiabilidade foi analisada através da correlação de Spearman. Resultados: O teste t de Student não revelou diferença significativa entre os sexos para o Índice de Regularidade de Atividades (t = 0,60; p = 0,55) e para o Escore do Total de Atividades (t = 0,67; p = 0,95). Os escores apresentaram uma distribuição gaussiana na amostra estudada. A análise fatorial mostrou que a escala se agrupa em três componentes, o primeiro deles composto pelas atividades mais impositivas e imprescindíveis para a sobrevivência; o segundo relacionado a trabalho e lazer, e o terceiro o das atividades às quais as pessoas podem frequentemente dispensar sem prejuízo de sua sobrevivência. Discussão: Esta versão permite aferição de um importante zeitgeber em humanos, contribuindo para próximos estudos nos quais possa ser avaliado o papel determinante do ritmo social. Conclusão: A Escala de Ritmo Social apresenta validade de conteúdo e boa fidedignidade teste-reteste. ...
Abstract
Objective: To analyze the psychometric properties of Brazilian version of Social Rhythm Metric-17 and to present the score algorithm in regular shift employees. Method: This is a cross-sectional study. The Social Rhythm Metric assess the regularity of daily life associated to changes in biological rhythms. The scale was applied, during nine days, to 145 employees, 27.6 % male and 72.4% female, ages between 18 and 60, mean = 36.1 (sd = 9.87). Mean values were compared using the Student’s t-test ...
Objective: To analyze the psychometric properties of Brazilian version of Social Rhythm Metric-17 and to present the score algorithm in regular shift employees. Method: This is a cross-sectional study. The Social Rhythm Metric assess the regularity of daily life associated to changes in biological rhythms. The scale was applied, during nine days, to 145 employees, 27.6 % male and 72.4% female, ages between 18 and 60, mean = 36.1 (sd = 9.87). Mean values were compared using the Student’s t-test for independent samples and ANOVA. Factor analysis was performed using principal component analysis; the reliability analysis, through Spearman’s correlation. Results: The Student t test didn’t reveal any significant difference between sex in IRA (t = 0.60; p = 0.55) or ETA (t = 0.67; p = 0.95). The factor analysis showed three components, the first was associated to survival related activities; the second, related to pleasure and work and the third was related to no essential survive activities. Discussion: This version of the Social Rhythm Metric-17 instrument allows to assess an important human zeitgeber, contributing for other studies which can to evaluate the determinant role of social rhythm. Conclusion: The Brazilian version of social rhythm metric 17 presents validity of content and good test-retest reliability. ...
Contido em
Revista brasileira de psiquiatria = Brazilian journal of psychiatry. São Paulo. Vol. 32, n.1 (mar. 2010), p. 47-55
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