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dc.contributor.authorUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dançapt_BR
dc.contributor.authorGriebler, Ana Cristina de Freitaspt_BR
dc.contributor.authorMarques, Cíntia Buenopt_BR
dc.contributor.authorLagranha, Daniela Meirellespt_BR
dc.contributor.authorBeckmann, Gustavo Camargopt_BR
dc.contributor.authorGavioli, Izabela Lucchesept_BR
dc.contributor.authorDeon, Keila Cristianept_BR
dc.contributor.authorSilva, Lisiane Bernardo dapt_BR
dc.contributor.authorCardoso, Marcelo Francisco da Silvapt_BR
dc.contributor.authorCosta, Maria Eduarda Pascalpt_BR
dc.date.accessioned2025-10-02T06:58:17Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/297723pt_BR
dc.description.abstractA pandemia da COVID-19 e as diversas medidas que foram adotadas por parte das autoridades no enfrentamento da situação imposta, trouxeram repercussões para toda a população, especialmente nas relações de trabalho, estudo e convívio social. O distanciamento social, enquanto principal medida adotada a nível mundial, fez com que encontrássemos alternativas para o desenvolvimento das atividades de estudo, trabalho e lazer de forma não presencial. O home-office, o ensino remoto, os eventos on-line, as compras por delivery, as lives, as videochamadas e tantas outras práticas mediadas pelas tecnologias passaram a fazer parte do nosso cotidiano com uma intensidade jamais imaginada. Os espaços que faziam parte do nosso cotidiano de trabalho e estudo, ficaram apenas na memória durante um longo período de distanciamento, trazendo à tona sentidos além daqueles que conhecíamos. A concepção de currículo que vai além da mera organização da grade de disciplinas oferecidas em cada curso e da distribuição da carga-horária já era considerada em nossas pesquisas de avaliação, assim como a compreensão do espaço acadêmico como um organismo vivo e dinâmico, repleta de representações e construções culturais. Nessa perspectiva, desenvolvendo-se o currículo de forma remota, com outras técnicas de interação, com novas abordagens metodológicas, em outros espaços, distantes das rotinas e práticas já consolidadas, entendemos que foram feitas novas construções sobre os conhecimentos, sobre a ESEFID e sobre os sujeitos. Compreender os sentidos que a ESEFID teve para a comunidade acadêmica durante o período de distanciamento social, ouvir suas histórias, analisar seus sentimentos, é também, compreender nosso currículo e nosso espaço, por um outro ângulo. Conhecer expectativas e preocupações enfrentadas pelos sujeitos no momento do retorno presencial é considerar que o currículo, enquanto organismo vivo se transforma e se adapta a cada momento e certamente será reconfigurado num contexto novo, diferente de todos os que tivemos antes. A presente pesquisa dá voz aos sujeitos da ESEFID/UFRGS – discentes, docentes e técnicos - analisando percepções, sentimentos e histórias acerca do período de distanciamento social ocasionado pela pandemia da COVID-19, bem como expectativas relacionadas ao momento do retorno às atividades presenciais e possíveis desdobramentos. Trata-se de uma pesquisa atitudinal, descritiva, de abordagem qualitativa, desenvolvidas em duas etapas, com diferentes instrumentos para a coleta de dados, possibilitando análises detalhadas sobre os diferentes segmentos da comunidade acadêmica: alunos, professores e técnicos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAvaliação institucionalpt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.subjectEnsino superiorpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectDistanciamento físicopt_BR
dc.subjectCurrículopt_BR
dc.titleCompasso de espera : percepções, sentimentos e histórias da ESEFID em tempos de distanciamento socialpt_BR
dc.typeRelatório técnico e de pesquisapt_BR
dc.identifier.nrb001294934pt_BR


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