Capacidade da formação de biofilme de cepas de Escherichia coli uropatogênicas
| dc.contributor.advisor | Moraes, Hamilton Luiz de Souza | pt_BR |
| dc.contributor.author | Weber, Thaína de Brites | pt_BR |
| dc.date.accessioned | 2025-08-12T08:02:10Z | pt_BR |
| dc.date.issued | 2022 | pt_BR |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/295046 | pt_BR |
| dc.description.abstract | A infecção urinária é um problema para saúde pública e está entre os quadros mais frequentes em atendimentos hospitalares, acarretando grandes gastos. Estima-se que 40% das mulheres e 12% dos homens terão ao menos um episódio de infecção urinária (ITU) sintomática durante a vida. Dentre estes casos de infecções, as cepas de Escherichia coli uropatogênicas (UPEC) estão relacionadas entre 90% de todos os casos registrados. Além disso, as cepas de E.coli UPEC tem capacidade de formar biofilmes bacterianos, o que aumenta sua resistência. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade de formação de biofilme de 50 cepas de E. coli UPEC isoladas de casos de infecção urinária no Hospital de Clínicas de Porto Alegre/RS (HCPA), entre os anos de 2012 a 2014, utilizando a técnica de formação em microplacas de poliestireno, com cada amostra testada em microambiente aeróbico à 37º±1ºC (temperatura do corpo humano) por 48 e 96 horas, para avaliação da formação em diferentes tempos. A escolha do tempo foi determinada em relação ao tempo de maturação dos biofilmes em dispositivos médicos, que permanecem mais tempo em pacientes internados. Cada amostra foi testada em triplicata, em 5 ensaios técnicos. Observou-se que após 48h, 40% das amostras (20/50) aderiram à superfície de poliestireno e 60% foram classificadas como não aderentes (30/50). Após 96h, foi verificado um aumento de cepas aderentes, sendo 56% das amostras classificadas como formadoras de biofilme (28/50) e 44% (22/50) classificadas como não aderentes. Entre as 50 amostras testadas, 15 (30%) foram aderentes nos dois tempos analisados. Não se observou diferença significativa entre isolados aderentes e não aderentes em ambos os tempos avaliados (p<0,05). Segundo teste Chi Quadrado, não houve diferença significativa na formação de biofilme entre os dois tempos avaliados. A classificação dos isolados em subgrupos não demonstrou ser tão importante quanto a capacidade de formar ou não biofilmes. | pt_BR |
| dc.description.abstract | Urinary infection is a public health problem and it is among the most frequent cases in hospital services, resulting in large expenses. It is estimated that 40% of women and 12% of men will have at least one episode of symptomatic UTI during their lives. Among these infections cases, the Uropathogenic Escherichia coli (UPEC) strains are related to 90% of all registered cases. Besides that, E.coli UPEC strains have the capacity of bacterial biofilms formation that promote their resistance. Therefore the present study aimed to relating and evaluating the capacity of biofilm formation of 50 E.coli UPEC strains from isolated cases of urinary infection at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre/RS (HCPA), between the years of 2012 and 2014, using polystyrene microplates technique, with the strains tested in an aerobic microenvironment at 37º±1ºC (human body temperature) for 48 and 96 hours, for biofilm formation evaluation at different times. The times were determined and related with the maturation time of biofilms in medical devices, that stay longer in interned patients. Each sample was tested thrice, in 5 technical rehearsal. It was observed that in 48h, 40% of the samples (20/50) adhered to the polystyrene surface and 60% were classified as non-adherent (30/50). At of 96h, an increase of the adherent strains was verified, being 56% of the samples classified as adherent (28/50) and 44% (22/50) classified as non-adherent. Among the 50 tested samples, 15 (30%) were adherent in both analysed times. When tested with the use of the Chi square test, there were no significant differences on biofilm formation between the two evaluated times. The classification of the strains in subgroups has not been shown to be as important as the capacity of forming or not biofilms. | en |
| dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
| dc.language.iso | por | pt_BR |
| dc.rights | Open Access | en |
| dc.subject | Escherichia coli uropatogênica (UPEC) | pt_BR |
| dc.subject | UPEC | en |
| dc.subject | Infecções urinárias | pt_BR |
| dc.subject | Urinary infections | en |
| dc.subject | Aderência bacteriana | pt_BR |
| dc.subject | Bacterial adhesion | en |
| dc.subject | Medical devices | en |
| dc.subject | Biofilmes | pt_BR |
| dc.title | Capacidade da formação de biofilme de cepas de Escherichia coli uropatogênicas | pt_BR |
| dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
| dc.contributor.advisor-co | Chitolina, Gabriela Zottis | pt_BR |
| dc.identifier.nrb | 001169128 | pt_BR |
| dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
| dc.degree.department | Faculdade de Veterinária | pt_BR |
| dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
| dc.degree.date | 2022 | pt_BR |
| dc.degree.graduation | Medicina Veterinária | pt_BR |
| dc.degree.level | graduação | pt_BR |
Este item está licenciado na Creative Commons License
-
TCC Medicina Veterinária (1066)

