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dc.contributor.authorLisboa, Thiago Costapt_BR
dc.contributor.authorFaria, Mário de Barrospt_BR
dc.contributor.authorHöher, Jorge Amiltonpt_BR
dc.contributor.authorBorges, Luis A. A.pt_BR
dc.contributor.authorGomez, Jussarapt_BR
dc.contributor.authorSchifelbain, Luciele Medianeira Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorDias, Fernando Suparreguipt_BR
dc.contributor.authorLisboa, João Carlospt_BR
dc.contributor.authorFriedman, Gilbertopt_BR
dc.date.accessioned2011-06-10T06:00:06Zpt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.issn0103-507Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/29496pt_BR
dc.description.abstractJUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Determinar a prevalência de infecções adquiridas em UTI e os fatores de risco para estas infecções, identificar os organismos infectantes mais prevalentes, avaliar a relação entre infecção adquirida na UTI e mortalidade. MÉTODO: Estudo de prevalência de um dia. Participaram do estudo 16 UTI do estado do Rio Grande do Sul, excluindo unidades coronarianas ou pediátricas. Todos os pacientes com idade maior que 12 anos, ocupando um leito de UTI por um período de 24h, foram incluídos. As 16 UTI coletaram dados de 174 pacientes. Principais desfechos: taxas de infecção adquirida na UTI, padrões de resistência dos patógenos isolados e fatores potenciais de risco para infecção adquirida na UTI e mortalidade. RESULTADOS: Um total de 122 pacientes (71%) estava infectado, e 51 (29%) adquiriram infecção na UTI. Pneumonia (58,2%), infecção do trato respiratório inferior (22,9%), infecção do trato urinário (18%) foram os tipos mais freqüentes de infecção. Os microorganismos mais relatados foram stafilococos aureus (42% [64% resistentes a oxacilina]) e pseudomonas aeruginosa (31%). Seis fatores de risco foram identificados para infecção adquirida na UTI: cateter urinário, acesso vascular central, intubação traqueal por tempo prolongado (> 4 dias), doença crônica, trauma e internação prolongada na UTI (> 30 dias). Os fatores de risco associados à morte foram idade, APACHE II, falência orgânica e prótese em via aérea com ou sem ventilação mecânica. CONCLUSÕES: A infecção adquirida na UTI é comum e freqüentemente associada a isolados de microorganismos resistentes. Este estudo, apesar de sua abrangência regional, serve de referência epidemiológica para ajudar a programar políticas de controle de infecção.pt_BR
dc.description.abstractBACKGROUND AND OBJECTIVES: To determine the prevalence of intensive care unit (ICU)-acquired infections and the risk factors for these infections, identify the predominant infecting organisms, and evaluate the relationship between ICU-acquired infection and mortality. METHODS: A 1-day point prevalence study. Sixteen ICU of the State of Rio Grande do Sul-Brazil, excluding coronary care and pediatric units. All patients < 12 yrs occupying an ICU bed over a 24-hour period. The 16 ICU provided 174 case reports. Main outcomes: rates of ICU-acquired infection, resistance patterns of microbiological isolates, and potential risks factors for ICU-acquired infection and death. RESULTS: A total of 122 patients (71%) was infected and 51 (29%) had ICU-acquired infection. Pneumonia (58.2%), lower tract respiratory infection (22.9%), urinary tract infection (18%) were the most frequents types of ICU infection. Most frequently microorganisms reported were staphylococcus aureus (42% [64% resistant to oxacilin]) and pseudomonas aeruginosa (31%). Six risk factors for ICU acquired infection were identified: urinary catheterization, central vascular line, tracheal intubation for prolonged time (> 4 days), chronic disease and increased length of ICU stay (> 30 days). The risks factors associated with death were age, APACHE II, organ dysfunction, and tracheal intubation with or without mechanical ventilation. CONCLUSIONS: ICU-acquired infection is common and often associated with microbiological isolates of resistant organisms. This study may serve as an epidemiological reference to help the discussion of regional infection control policies.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de terapia intensiva. Rio de Janeiro. Vol. 19, n. 4 (out./dez. 2007), p. 414-420pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEpidemiologyen
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectInfecçõespt_BR
dc.subjectICUen
dc.subjectInfectionen
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectMortalityen
dc.subjectUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.subjectPrevalenceen
dc.titlePrevalência de infecção nosocomial em unidades de terapia intensiva do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.title.alternativeThe prevalence of nosocomial infection in intensive care units in the state of Rio Grande do Sul en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000769667pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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