Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorChaves, Enaura Helena Brandãopt_BR
dc.contributor.authorGalvão, Geremias Ferreirapt_BR
dc.date.accessioned2025-07-23T08:03:00Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/294251pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Descrever fatores sociodemográficos na incidência da sífilis em gestantes no Brasil. Método: estudo de delineamento transversal, retrospectivo, de abordagem quantitativa, com fonte documental em base de dados eletrônicos.Foi levantado o total de casos de sífilis em gestantes, registrados no Brasil no período de 2010 a 2020 idade, escolaridade e cor da pele. Foram descritas de forma categórica, em número absoluto e percentual. Resultados: a idade com maior vulnerabilidade para a sífilis gestacional, foi de 20 a 29 anos com 52,8% dos casos. Com relação à escolaridade observou-se que 29% das gestantes tinham nível de escolaridade entre 5 e 9 anos, e a cor da pele nos mostrou que as gestantes de cor não branca (preta e parda) apresentaram um total de 61,2%, dos casos de sífilis em gestantes no período. Conclusão: a sífilis em gestantes no Brasil se concentrou entre as gestantes com idade entre 15 e 29 anos, escolaridade entre fundamental incompleto e completo e a cor da pele negra ou parda. Os dados analisados por proporção sugerem fortemente que os fatores sociodemográficos citados são fatores de risco para a incidência da sífilis gestacional. Recomenda-se que gestores estabeleçam estratégias de enfrentamento da sífilis congênita, ou seja, os fatores sociais não podem ser desconsiderados no mapeamento estratégico da prevenção e tratamento da doença.pt_BR
dc.description.abstractObjective: To describe sociodemographic factors in the incidence of syphilis in pregnant women in Brazil. Method: a cross-sectional, retrospective study, with a practical approach, with a documental source in electronic pregnant women. They were categorically absolute, in absolute numbers and percentages. Resultados: The age with the highest vulnerability for Gestational syphilis results was 20 to 29 years with 5.8% of cases. Regarding education, it was observed that 29% of pregnant women had an education level between 5 and 9 years, and skin color did not show that white pregnant women (black and brown) had a total of 61.2% of the cases of syphilis in pregnant women in the period. Conclusion: syphilis in pregnant women in Brazil was concentrated among pregnant women aged between 15 and 29 years, with schooling between incomplete and complete elementary school and black or brown skin color. The data analyzed by weight substantiated the cited sociodemographic factors. managers do not establish social coping strategies, that is, social factors can be disregarded in the strategic planning of disease prevention and treatment.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSyphilisen
dc.subjectSífilispt_BR
dc.subjectGestantespt_BR
dc.subjectPregnant peopleen
dc.subjectSociodemographic factorsen
dc.subjectFatores sociodemográficospt_BR
dc.subjectNursingen
dc.titleFatores sociodemográficos na incidência da sífilis em gestantespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001185519pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples