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dc.contributor.advisorCamey, Suzi Alvespt_BR
dc.contributor.authorGuimarães, Luciano Santos Pintopt_BR
dc.date.accessioned2011-05-24T05:59:37Zpt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/29125pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Há na teoria estatística um conjunto de modelos que permitem estimar uma variável não observável através de variáveis observáveis. Esse conjunto recebe o nome de Teoria da Resposta ao Item (TRI). O objetivo principal dessa pesquisa foi encontrar o melhor modelo TRI para estimar o consumo calórico, a partir de um questionário de freqüência alimentar (QFA), selecionando apenas itens alimentares que contribuam para essa estimação. Métodos: O estudo foi baseado numa amostra de 152 gestantes proveniente de usuárias do SUS de dois municípios do estado do Rio Grande do Sul. Para cada item alimentar as respostas das gestantes ao QFA foram dicotomizadas da forma consome/não consome. A partir da Análise de Componentes Principais Focada foram selecionados os itens alimentares correlacionados positivamente com o R24h (método de referência). Com esses alimentos utilizou-se os modelos unidimensionais para itens dicotômicos da TRI para estimar o consumo calórico. Para comparar os resultados da estimação pela TRI foram usado os o gráfico de Bland-Altman e a correlação de Pearson. Resultados: Foram selecionados 19 itens alimentares dos 88 iniciais para a modelagem TRI. O modelo logístico de 2 parâmetros foi o que melhor se adequou aos dados pelo teste da razão de verossimilhança (p<0,001). O coeficiente de correlação de Pearson foi de 0,32 (p<0,001). O viés entre as estimações da TRI e o R24h foi de -14,1 (IC95:-1616,0; 1587,7). Conclusão: A estimação do consumo calórico pela TRI apresentou melhor correlação com a estimativa do consumo calórico medida pelo R24h do que a estimativa do consumo calórico medido pelo QFA da maneira tradicional (r=0,32 e r=0,17). A nova metodologia também reduziu o viés (de 851,32 para -14,1) e a amplitude do intervalo de concordância (de 4859,6 para 3203,7). Isso corrigiu a superestimação encontrada pelo método tradicional do QFA, com redução dos itens empregados, dicotomizando a resposta e sem depender de tabelas nutricionais.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTeoria de resposta ao itempt_BR
dc.subjectEstatística aplicadapt_BR
dc.subjectNutrição : Estatística e dados numéricos : Brasilpt_BR
dc.titleAplicação da Teoria de Resposta ao Item no Questionário de Frequência Alimentar para estimação do Consumo Calóricopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000775534pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Matemática. Departamento de Estatísticapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2010pt_BR
dc.degree.graduationEstatística: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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