Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorPacievitch, Carolinept_BR
dc.contributor.authorSchlatter, Bruno Belloc Nunespt_BR
dc.contributor.authorBarzotto, Carlos Eduardopt_BR
dc.contributor.authorSchneider, Gabrielapt_BR
dc.contributor.authorMachado, Meri Emeli Alvespt_BR
dc.date.accessioned2025-04-18T06:59:25Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.issn2238-3018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/290488pt_BR
dc.description.abstractApresentamos resultados parciais do projeto de pesquisa “A Aula Inacabada: democracia, utopia e ensino de História” (2020-2024), constituído por questionários respondidos por estudantes dos 7º e 8º anos de quatro escolas públicas de Porto Alegre e Região Metropolitana, os quais foram cotejados com os Projetos Político-Pedagógicos das respectivas escolas, e os testemunhos de cada professor/a, quatro dos autores deste artigo. Analisamos as respostas quanto a idade, cor/raça, gênero e sexualidade, condições socioeconômicas, bem como as opiniões sobre o bairro e a escola, para discutir as concepções de periferia que perpassam as aulas de História. O conceito de periferia de Tiaraju D’Andrea e o pensamento de Freire, hooks e Xakriabá sobre relações educacionais apoiaram nosso exercício de escuta. Identificamos uma proporção de estudantes pretos e pardos em relação aos brancos maior do que a média do estado do Rio Grande do Sul, o mesmo valendo para a razão de habitantes por moradia. Há diversidade em relação à sexualidade mais do que em gênero. Os estudantes demonstraram leitura crítica sobre a escassez, a violência, as injustiças e a falta de estruturas mínimas em suas casas, nas escolas e nos bairros onde vivem. Os bons professores, os aprendizados, a merenda, os espaços bonitos da escola e os amigos são elogiados, quiçá indícios de que a utopia de uma boa vida e de uma boa escola se anuncia. Essas periferias são lugares de tensão entre a falta de quase tudo e as relações humanas com seus afetos (positivos ou não) para seguir produzindo a vida. Recusamos a normalização da escassez e a romantização da resistência cotidiana. Com o apoio de Beatriz Nascimento, compreendemos essas escolas e periferias como novas formas de quilombos, onde procuramos, com respeito, criar aulas de história para o encontro da justa raiva, do sonho e da história.pt_BR
dc.description.abstractWe present partial results from the research project “The Unfinished Lesson: democracy, utopia, and History teaching” (2020-2024), based on questionnaires answered by 7th and 8th-grade students from four public schools in Porto Alegre and its Metropolitan Region, juxtaposed with the school’s Political-Pedagogical Projects and the testimonies of each teacher, who are four of the authors of this article. We analyzed the responses regarding age, race/color, gender, and sexuality, also socio-economic conditions, and student’s opinions about their neighborhood and school, to discuss the conceptions of the periphery that permeate our classes. The concept of periphery by Tiaraju D’Andrea and the thoughts of Freire, hooks, and Xakriabá on educational relationships supported our listening exercise. We identified a higher proportion of black and brown students than of white students in relation to the average in the state of Rio Grande do Sul, the same holding true for the ratio of inhabitants per house. There is more diversity in terms of sexuality than in terms of gender. Students demonstrated a critical understanding of scarcity, violence, injustices, and the lack of minimal structures in their homes, schools, and the neighborhood. Good teachers, learning experiences, meals, beautiful school spaces, and friends are praised, perhaps indicating that the utopia of a good life and a good school is emerging. These peripheries are places of tension between the lack of almost everything and human relationships with their affections (positive or not) to continue producing life. We reject the normalization of scarcity and the romanticization of daily resistance. With the support of Beatriz Nascimento, we understand these schools and peripheries as new forms of quilombos, where we seek, with respect, to create history classes for the meeting of righteous anger, dreams, and historyen
dc.description.abstractPresentamos resultados parciales del proyecto de investigación “La Clase Inacabada: democracia, utopía y enseñanza de la Historia” (2020-2024), a partir de cuestionarios respondidos por estudiantes de 7º y 8º grado de cuatro escuelas públicas de Porto Alegre y su Región Metropolitana, cotejados con los Proyectos PolíticoPedagógicos de las escuelas y los testimonios de cada profesor/a, quienes son cuatro de los autores de este artículo. Analizamos las respuestas en cuanto a edad, color/ raza, género y sexualidad, así como las condiciones socioeconómicas y las opiniones sobre el barrio y la escuela, para discutir las concepciones de periferia que atraviesan nuestras clases. El concepto de periferia de Tiaraju D’Andrea y el pensamiento de Freire, hooks y Xakriabá sobre relaciones educativas respaldaron nuestro ejercicio de escucha. Identificamos una proporción de estudiantes negros y pardos en relación con los blancos mayor que el promedio del estado de Rio Grande do Sul, lo mismo sucede con la proporción de habitantes por vivienda. Hay diversidad en cuanto a sexualidad más que en género. Los estudiantes demostraron una lectura crítica sobre la escasez, la violencia, las injusticias y la falta de estructuras mínimas en sus hogares, en las escuelas y en el barrio. Se elogian a los buenos profesores, los aprendizajes, la merienda, los espacios bonitos de la escuela y los amigos, quizás indicando que la utopía de una buena vida y una buena escuela se está anunciando. Estas periferias son lugares de tensión entre la falta de casi todo y las relaciones humanas con sus afectos (positivos o no) para seguir produciendo vida. Rechazamos la normalización de la escasez y la romantización de la resistencia cotidiana. Con el apoyo de Beatriz Nascimento, entendemos estas escuelas y periferias como nuevas formas de quilombos, donde buscamos, con respeto, crear clases de historia paraes
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofHistória & Ensino. Londrina, PR. Vol. 30, n.a (jan./jun. 2024), p. 11-36pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEnsino de históriapt_BR
dc.subjectHistory teachingen
dc.subjectDemocraciapt_BR
dc.subjectPeripheryen
dc.subjectDemocracyen
dc.subjectPeriferiapt_BR
dc.subjectEnseñanza de la historiaes
dc.subjectPeriferiaes
dc.subjectDemocraciaes
dc.title"Muito tiro" : ensinando histórias da democracia na periferiapt_BR
dc.title.alternativeA lot of shooting : teaching histories of democracy in the periphery mucho disparo: enseñando historias de la democracia en la periferiaen
dc.title.alternativeMucho disparo: enseñando historias de la democracia en la periferiaes
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001248822pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail
   

Este ítem está licenciado en la Creative Commons License

Mostrar el registro sencillo del ítem