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dc.contributor.authorGomes Filho, Alexandre Briozo
dc.date.accessioned2025-04-07T20:51:58Z
dc.date.available2025-04-07T20:51:58Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/289492
dc.description.abstractOs resultados de pesquisa do Grupo de Estudos em Determinantes Sociais em Alimentação e Nutrição, da UFRGS, revelam que as experiências da discriminação racial, como um estressor crônico, estão ligadas às alterações alimentares.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 4 abr. 2024, n. 187pt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectObesidade abdominalpt_BR
dc.subjectDietapt_BR
dc.subjectPadrões dietéticospt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.titleObesidade em pessoas pretas e pardas pode ser consequência de corporificação biológica do racismo, aponta artigopt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.description.imagePlano de detalhe, alguns alimentos como: pizza, pipoca, batatas, hambúrguer, croûton e um copo de bebida de cola, sobre uma base clara. Fonte: Freepik, [20--?]. Colorida.pt_BR
dc.description.sectionCiênciapt_BR
dc.contributor.interviewedsourcesCanuto, Raquel
dc.title.secondarySaúde | Em estudo publicado no periódico Public Health Nutrition, pesquisadores da UFRGS analisam a relação entre obesidade e discriminação racialpt_BR


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