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dc.contributor.authorPandolfo, Mariana Travipt_BR
dc.contributor.authorGiordani, Jessye Melgarejo do Amaralpt_BR
dc.contributor.authorNeves, Matheuspt_BR
dc.contributor.authorSoares, Renata Grazziotinpt_BR
dc.date.accessioned2025-01-22T06:53:13Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn1679-5954pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/283628pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo sobre tratamento de canais radiculares teve como objetivos: i) fornecer um panorama de atendimentos dos pacientes referenciados pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Porto Alegre no CEO da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e ii) investigar a conformidade de preenchimento dos prontuários clínicos dos pacientes atendidos. Foram analisados 242 prontuários. Os dados coletados foram inseridos em uma tabela com as seguintes informações referentes a cada paciente: 1) número do prontuário, 2) idade (anos e meses), 3) gênero (masculino/feminino), 4) dente, 5) número de consultas, 6) presença de radiografia final do dente obturado, restaurado e sem isolamento absoluto (sim/não), 7) qualidade da radiografia (adequada/ inadequada), 8) presença da radiografia final do caso no momento da obturação (sim/não), 9) qualidade da radiografia (adequada/ inadequada), 10) consentimento informado assinado pelo paciente (sim/não), 11) entrevista dialogada preenchida (sim/não), 12) presença da informação sobre o diagnóstico pulpar ou periapical (sim/não), 13) relato da finalização do trata-mento/obturação do dente (sim/não), 14) relato sobre a restauração provisória coronária (sim/não), 15) informação sobre a contra-referência para a UBS (sim/não). Foi realizada análise descritiva (frequência e percentagem) dos dados e correlação entre as variáveis idade (faixa etária) e i) gênero, ii) dente (posterior ou anterior), iii) grupo dentário e iv) número de consultas. Houve predominância de pacientes do sexo feminino (63,2%) em todas as faixas etárias, exceto em pacientes com 60 anos ou mais, onde predominaram pacientes do sexo masculino. Os dentes que mais sofreram intervenção foram os posteriores (60,3%), exceto em pacientes na faixa etária 50 a 59 anos. Os 1os molares foram os dentes que receberam mais tratamento endodôntico (28,9%), principalmente em pacientes adultos-jovens (menores de 19 anos até 39 anos de idade). Na maioria dos casos o tratamento foi concluído em poucas consultas (67,4% das vezes em até 3 consultas). Os pontos negativos observados foram: deficiente armazenamento e qualidade das radiografias; ausência da história médico-odontológica do paciente; falta da descrição do diagnóstico pulpar/periapical e ausência da assinatura do paciente autorizando o tratamento. Os pontos positivos encontrados foram: a finalização do tratamento endodôntico foi documentada em 100% das vezes e a realização da restauração provisória coronária foi documentada na maioria das vezes (95%). Os achados deste estudo, além de evidenciar o perfil de atendimento do CEO-Endodontia da UFRGS, podem contribuir para o desenvolvimento de estratégias que impulsionem mudanças positivas no serviço odontológico, tais como incentivo do pensamento crítico e ético no aluno/profissional em relação à magnitude da importância do correto preenchimento dos prontuários clínicos e geração de ideias que possam aprimorar os meios de armazenamento das radiografias nos prontuários.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista da ABENO. São Paulo. Vol. 15, n. 4 (out./dez. 2015), p. 67-77pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEndodontiapt_BR
dc.subjectProntuários médicospt_BR
dc.titleCEO-Endodontia da UFRGS : um estudo transversal sobre a prevalência de atendimentos, características dos pacientes e documentação dos prontuáriospt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000986287pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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