Resumo
O artigo aborda uma série de seis pinturas, da obra do artista plástico brasileiro Flávio Morsch, realizadas entre 2011 e 2012. A série de pinturas é enfocada como um complexo objeto/lugar artístico sendo denominado “canteiro arqueológico da cor”. No texto é evidenciada a aparência holográfica/hologramática das imagens ao se partir do conceito de estrutura autopoiética, proveniente de Humberto Maturana e Francisco Varela, acentuando o caráter complexo da obra.
Abstract
The article discusses a series of six paintings of the work of Brazilian artist Flávio Morsch, performed between 2011 and 2012. The series of paintings is designed as a complex object/artistic place being called “archeological site of color”. The text is shown the holographic/hologram appearance images, by starting from the concept of autopoietic structure from Humberto Maturana and Francisco Varela, accentuating the complex character of the work.
En
Croma: estudos artísticos. Lisboa. Vol. 1, n. 2 (jul./dez. 2013), p. 112-116