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dc.contributor.authorSevero, Rogério Passospt_BR
dc.contributor.authorVasconcellos, Mariana Garciapt_BR
dc.date.accessioned2024-12-21T06:56:04Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.issn0100-512Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/282688pt_BR
dc.description.abstractOs textos sagrados das mais diversas tradições religiosas e os relatos de santos e místicos dessas mesmas tradições apresentam o domínio espiritual de modo paradoxal e misterioso, seguidamente incompreensível. Esses textos contrastam fortemente com o discurso filosófico e teológico sobre esses mesmos assuntos, que procurou descrever de modo claro e bem definido o que naqueles textos é dito de modo ambíguo, metafórico e indireto. Este artigo desenvolve um argumento originalmente formulado por William James, segundo o qual o fundamento das crenças religiosas são as experiências religiosas e não as teorias filosóficas ou teológicas. Argumentamos que uma epistemologia da religião baseada naquelas experiências não pode meramente imitar uma epistemologia de objetos comuns (os objetos físicos, por exemplo), mas precisa incorporar intuições e sentimentos como fontes de conhecimento ao lado das fontes mais tradicionais.pt_BR
dc.description.abstractThe sacred writings of a wide variety of religious traditions and the reports of saints and mystics of those same traditions present the spiritual domain in a paradoxical and mysterious manner, often incomprehensible. Those writings contrast starkly with the philosophical and theological discourse on those matters, which sought to describe clearly and precisely what is said ambiguously, metaphorically and indirectly in them. This paper advances an argument originally put forth by William James, according to which religious beliefs are grounded not on philosophical and theological theories, but on religious experiences. We argue that an epistemology of religion based on those experiences cannot merely imitate an epistemology of ordinary objects (e.g., physical objects), but has to incorporate intuitions and feelings as sources of knowledge alongside more traditional sources.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofKriterion : revista de filosofia. Belo Horizonte, MG. Vol. 65, n. 159 (2024), e-41949, p. [1]-24pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectReligiãopt_BR
dc.subjectReligious experienceen
dc.subjectEpistemology of religionen
dc.subjectExperiência religiosapt_BR
dc.subjectEpistemologia da Religiãopt_BR
dc.subjectIntuitionen
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectFeelingen
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.titleDeus : não é o que você pensapt_BR
dc.title.alternativeGod : it's not what you thinken
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001214201pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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